Corregedoria analisa quebra de decoro de Adura
Vereadores têm 20 dias para analisar o caso e votar o relatório em plenário
Os membros da Corregedoria da Câmara Municipal se reuniram ontem para analisar o pedido de quebra de decoro proposto pelo vereador Júlio Küller (PSD) contra o vereador Doutor Pascoal Adura (PMDB), que acusou os vereadores de estarem fazendo “barganha” com o prefeito e de manterem funcionários “fantasmas” na Câmara Municipal, no início do mês. “Temos 20 dias para analisar se houve ou não quebra de decoro e deliberar o relatório em plenário. Se não houve pela absolvição e caso seja configurado, poderá ser aplicado às penalidades: advertência, verbal ou escrita; suspensão de prerrogativas regimentais; suspensão temporária do mandato por 30 dias; e até perda do mandato”, informa o vereador Edilson Fogaça (PTN), que assumiu a relatoria do caso.
Adura e Küller foram afastados da Corregedoria até que as investigações sejam concluídas. O vereador George Luiz de Oliveira (PMN), atual membro suplente da Corregedoria, assumiu interinamente a presidência. Além deles, os vereadores Alysson Zampieri (PPS) e Pastor Isaías Cordeiro (PRP), que substitui o vereador licenciado Valfredo Laco Dzázio (PRP), são membros efetivos, e Fábio Artero (PMDB) é membro suplente em substituição da vereadora licenciada Aline de Almeida César (PMDB).
Ainda segundo Fogaça, Adura apresentou ontem defesa verbal rebatendo a denúncia. “Ele alegou que não houve quebra de decoro. Disse que foi uma alegação política”, relatou.
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