Juninho apoia manifestação pacífica e pede para jogadores da seleção virarem as costas para a bandeira durante o hino
Atualmente jogador do New York Red Bull, dos Estados Unidos, Juninho Pernambucano acompanha atentamente à onda de manifestações pelo Brasil. E, via rede social, o meia defende que os jogadores da seleção brasileira se conscientizem da importância de apoiar o povo brasileiro, que está atrás de mudança.
“O futebol deve participar disto tudo”, disse.
Juninho aconselha que os jogadores, durante o hino nacional para o jogo contra o México, nesta quarta-feira, às 16h, em Fortaleza, virem as costas para a bandeira.
“... todos cantarem o hino de costas para a bandeira e assim mostrariam que eles entendem que o futebol não é mais importante que o povo brasileiro. Seria um gesto de solidariedade em um momento de esperança numa real mudança”, afirmou.
Experiente, com pariticpação na Copa do Mundo de 2006, na Alemanha, Juninho desfaz qualquer desculpa de que tal atitude tiraria a concentração para o jogo contra o México.
“Isso não tiraria de nenhuma maneira o foco da partida, nem influenciaria a atuação da equipe e sim, dessa vez, seria uma cobrança mundial do tamanho da história da nossa seleção e uma contribuição a essa esperança”.
Vale lembrar que a Fifa proíbe qualquer manifestação política durante os jogos realizados pela entidade.
“O futebol deve participar disto tudo”, disse.
Juninho aconselha que os jogadores, durante o hino nacional para o jogo contra o México, nesta quarta-feira, às 16h, em Fortaleza, virem as costas para a bandeira.
“... todos cantarem o hino de costas para a bandeira e assim mostrariam que eles entendem que o futebol não é mais importante que o povo brasileiro. Seria um gesto de solidariedade em um momento de esperança numa real mudança”, afirmou.
Experiente, com pariticpação na Copa do Mundo de 2006, na Alemanha, Juninho desfaz qualquer desculpa de que tal atitude tiraria a concentração para o jogo contra o México.
“Isso não tiraria de nenhuma maneira o foco da partida, nem influenciaria a atuação da equipe e sim, dessa vez, seria uma cobrança mundial do tamanho da história da nossa seleção e uma contribuição a essa esperança”.
Vale lembrar que a Fifa proíbe qualquer manifestação política durante os jogos realizados pela entidade.
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