Na manhã de hoje, no rádio, Rede T, o Murilo Hidalgo, do Instituto Paraná Pesquisas, que acaba de publicar um levantamento para o governo do Estado, envolvendo os principais nomes que estão na alça de mira, fez um interessante levantamento quanto aos tais números, bem como os nomes que foram listados na dita pesquisa, que tomou como referência o eleitorado da Capital, de forma isolada, e do interior como um todo.Publicada na Gazeta do Povo, a pesquisa coloca o governador Beto Richa na liderança em todos os ensaios, sempre seguido da ministra Gleisi Hoffmann, à exceção quando é colocado, em ensaios, o nome do deputado federal Ratinho, que passa então a ser o segundo colocado, sendo que, no eleitorado da Capital, ele (Ratinho Júnior) aparece como o primeiro colocado, vencendo portanto o governador Beto Richa.
Vale dizer que o levantamento foi realizado pelo Instituto Paraná Pesquisas entre os dias 10 e 14 de agosto, em 72 municípios do Paraná. Foram entrevistados 1.503 eleitores. A margem de erro é de 2,5 pontos porcentuais para resultados gerais, 4,5 pontos porcentuais para resultados na Região Metropolitana de Curitiba e 3 pontos porcentuais para as demais regiões.Nos sete cenários colocados na pesquisas, em todos eles o governador Beto Richa aparece na primeira colocação, sendo que em um eventual segundo turno, em caso de um confronto com a ministra Gleisi Hoffmann, Beto Richa venceria, obtendo 52 por cento, contra 30 por cento dirigidos a Gleisi.
Importante mostrar, também, o índice de rejeição dos candidatos, que é liderado por Roberto Requião, com 34 por cento; seguido por Ratinho Júnior, com 20 por cento; Álvaro Dias, 16 por cento; Beto Richa e Gleisi Hoffmann, com 13 por cento; Joel Malucelli, com 12 por cento; Paulo Bernardo, 11 por cento e Osmar Dias, com 11 por cento.De outra parte, a forte onda de protestos que abalou o País no último mês de junho teve um efeito pequeno na imagem do governador Beto Richa, segundo o levantamento do Instituto Paraná Pesquisa.
A avaliação de seu governo oscilou apenas 3 pontos porcentuais dentro da margem de erro da pesquisa, entre dezembro do ano passado e agosto deste ano.
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