- Alana Fonseca e Rodrigo de Souza
Apenas dois médicos e quatro auxiliares atendem a população. Cronograma montado pela equipe é seguido à risca.
A Unidade Básica de Saúde (UBS) da Palmeirinha sofre com a superlotação e a falta de profissionais. Como não há nenhuma outra unidade na região, o lugar precisa atender mais quatro vilas, além da comunidade local. Além disso, o espaço destinado para acomodar os pacientes em espera não é grande o suficiente para a demanda.
Para tentar solucionar o problema, os responsáveis pela UBS tiveram que improvisar um cronograma que organizasse o atendimento de todos os que buscam os serviços. O posto atende os moradores da Vila Isabel, Vila Madureira, Vila Boa Vista e Vila Margarida, além da Vila Palmeirinha.
Apesar da correria diária, a enfermeira responsável pelo posto, Márcia Therkes, afirma que a equipe consegue atender quase todos os pacientes que buscam os serviços. “Temos muito trabalho aqui, e mesmo com uma equipe bem menor do que a ideal, conseguimos atender muita gente, mas não a todos”, confessa.
Segundo Márcia, todas as segundas, quartas, quintas e sextas são realizados exames preventivos nas mulheres da região, que são marcados pelos agentes do Programa Saúde da família (PSF), em visitas às casas atendidas.
Já nas terças é a vez das gestantes: um grupo de apoio foi criado para atingir todas as mulheres grávidas da região que precisam de auxílios na parte da saúde. Além disso, os hipertensos também são atendidos no mesmo dia. Na quarta pela manhã, além dos exames femininos, também são contemplados crianças e pacientes de cama.
Apesar da grande demanda e da falta de profissionais, os atendidos não reclamam do modo como as coisas funcionam na UBS. O aposentado Juraci Soares Nunes, de 68 anos, sabe das dificuldades que a equipe médica passa. “Nunca deixaram de me atender. A gente conhece algumas pessoas que não conseguem atendimento, mas isso é comum porque a culpa não é dos médicos”, ressalta Juraci. Para o aposentado, é preciso que a Prefeitura contrate mais profissionais.
A Unidade Básica de Saúde (UBS) da Palmeirinha sofre com a superlotação e a falta de profissionais. Como não há nenhuma outra unidade na região, o lugar precisa atender mais quatro vilas, além da comunidade local. Além disso, o espaço destinado para acomodar os pacientes em espera não é grande o suficiente para a demanda.
Para tentar solucionar o problema, os responsáveis pela UBS tiveram que improvisar um cronograma que organizasse o atendimento de todos os que buscam os serviços. O posto atende os moradores da Vila Isabel, Vila Madureira, Vila Boa Vista e Vila Margarida, além da Vila Palmeirinha.
Apesar da correria diária, a enfermeira responsável pelo posto, Márcia Therkes, afirma que a equipe consegue atender quase todos os pacientes que buscam os serviços. “Temos muito trabalho aqui, e mesmo com uma equipe bem menor do que a ideal, conseguimos atender muita gente, mas não a todos”, confessa.
Segundo Márcia, todas as segundas, quartas, quintas e sextas são realizados exames preventivos nas mulheres da região, que são marcados pelos agentes do Programa Saúde da família (PSF), em visitas às casas atendidas.
Já nas terças é a vez das gestantes: um grupo de apoio foi criado para atingir todas as mulheres grávidas da região que precisam de auxílios na parte da saúde. Além disso, os hipertensos também são atendidos no mesmo dia. Na quarta pela manhã, além dos exames femininos, também são contemplados crianças e pacientes de cama.
Apesar da grande demanda e da falta de profissionais, os atendidos não reclamam do modo como as coisas funcionam na UBS. O aposentado Juraci Soares Nunes, de 68 anos, sabe das dificuldades que a equipe médica passa. “Nunca deixaram de me atender. A gente conhece algumas pessoas que não conseguem atendimento, mas isso é comum porque a culpa não é dos médicos”, ressalta Juraci. Para o aposentado, é preciso que a Prefeitura contrate mais profissionais.

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