sexta-feira, 2 de setembro de 2016

PARANÁ AGRÁRIO SEMPRE BATENDO RECORDES -

Safra de grãos deve ser recorde no Paraná no próximo ano

 
A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento divulgou nesta quinta-feira (01) a primeira estimativa para a safra paranaense de grãos de verão 2016-2017, que começa a ser plantada neste mês de setembro. A pesquisa realizada pelo Departamento de Economia Rural (Deral) indica que a produção paranaense de grãos de verão poderá alcançar 23 milhões de toneladas, dependendo da normalidade do clima entre a primavera deste ano, com a semeadura das lavouras de arroz, soja, feijão e milho da primeira safra, e o verão de 2017, quando o ciclo se completa com os trabalhos de colheita.
Caso esse volume de produção seja confirmado, ele será 14% superior ao obtido na safra de verão 2015-2016 quando foram colhidas 20,2 milhões de toneladas. O volume estimado de aproximadamente 2,8 milhões de toneladas a mais, está baseado na expectativa de aumento da produtividade, que pode ocorrer se não houver fenômenos climáticos severos, como ocorreu na safra 15/16, com excesso de chuvas na primavera e no verão devido o fenômeno El Niño que prejudicou fortemente as culturas de feijão, milho e soja.
O Paraná planta três safras por ano - a primeira na primavera (grãos de verão), a segunda no final do verão e início do outono (feijão e milho segunda safra) e a terceira no inverno (trigo, cevada e demais cereais).
Para o secretário de Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, a expectativa é boa e a nova safra deverá ser plantada sob a influência do fenômeno La Niña. “Em função disso, esperamos que o clima seja mais regular durante o ciclo plantio, desenvolvimento e maturação das culturas”, analisa.
O secretário acrescenta que as mudanças políticas e econômicas, a expectativa de retomada do crescimento do País e a demanda em crescimento, embora num ritmo menos acentuado, são fatores que motivam e impulsionam a setor produtivo a continuar investindo em tecnologia e qualidade.
Para o diretor do Deral, Francisco Carlos Simioni, os sucessivos eventos climáticos ocorridos entre a primavera de 2015 e o inverno de 2016, que está chegando ao fim - como excesso de chuvas, seca e frio intenso - foram os principais desafios dos produtores paranaenses na safra 2015-2016. “Por outro lado, há que se ressaltar, ainda, que com uma produtividade menor, as margens de rentabilidade se estreitaram com a queda de preços das commodities. Essa conjunção de fatores foi amenizada pela venda antecipada da safra desde o final de 2015 e o câmbio favorável entre dezembro/2015 até maio/2016”, avalia.
De acordo com ele, agora as atenções se voltam para o clima aqui no Paraná e no Brasil e para o desempenho da safra norte-americana, que até aqui está indo bem. “Isso poderá influenciar no ritmo de comercialização e do processo de vendas antecipadas das principais commodities, como milho e soja, que estamos iniciando” acrescentou Simioni.
ÁreaA área a total a ser cultivada no Estado é muito semelhante a da temporada passada, já que o Paraná está com sua fronteira agrícola esgotada. Assim, estima-se que serão semeados 5,9 milhões de hectares - cerca de 1% a mais do que na safra anterior.
Simione explica que verifica-se uma redução tímida da área de soja, que perde espaço para o milho em detrimento da vantagem comparativa de preços atraentes neste momento aos produtores. As demais culturas, como arroz irrigado e feijão primeira safra, também terão pequenos aumentos de área plantada.
O diretor do Deral avalia que com um sistema de produção desenvolvido com alta tecnologia, os produtores paranaenses buscam maior eficiência e mais qualidade, considerando a concorrência crescente entre os principais países produtores mundiais de grãos. “Ressalta-se ainda que a demanda mundial por grãos está aquecida, com tendência de preços em declínio, devido à concentração de compra concentrada pelos países asiáticos, com destaque a China”, disse.
Assim, acrescenta Simioni, a profissionalização dos produtores paranaenses se reflete na produção de grãos, os nivelando aos europeus e norte-americanos. A eficiência é ponto determinante para amenizar os desafios do clima, com o uso correto de agrotóxicos, o plantio escalonado e rigorosamente dentro do zoneamento agrícola de risco climático.
SojaEste é o primeiro ano em que há inversão do plantio de soja, que nos últimos 15 a 20 anos vinha ganhando área. Nos últimos cinco, seis anos, praticamente todas as culturas plantadas no Estado perderam área para a soja, o que fez com que a cultura incorporasse grandes áreas, que resultaram em sucessivos recordes de produção.
Apesar dessa inversão, em cenário de clima normal, a previsão do Deral ainda é de safra recorde, podendo atingir um volume de 18,2 milhões de toneladas, informou o economista Marcelo Garrido, chefe da Conjuntura Agropecuária do Deral. A área plantada deverá atingir 5,23 milhões de hectares, cerca de 50 mil hectares a menos que a área plantada no mesmo período do ano passado, que foi de 5,28 milhões de hectares.
Garrido explica que o principal fator de sustentação da cultura da soja ainda é o preço, que tem oferecido boa rentabilidade ao produtor. Este ano, o produtor recebeu cerca de 16% a mais na saca de soja vendida, que representou um ganho adicional de R$ 10,00 em cada saca de soja comercializada.
Segundo o Deral, o grão, que foi vendido em média por R$ 61,00 a saca com 60 quilos durante 2015, este ano foi comercializado por R$ 71,00 a saca.
O Paraná perdeu cerca de 1,8 milhão de tonelada de soja em relação à previsão inicial na safra 2015/16, devido ao clima, mas os preços se sustentaram em função da valorização do dólar frente ao real, que elevou os ganhos do produtor. Garrido chama a atenção do produtor que estão se formando muitas variáveis de preços - como cenário externo de produção e câmbio não tão elevado - que podem frustrar as expectativas de bons ganhos, como aconteceu na safra passada.
Milho
O milho é o grão que mais ganha área plantada na safra 2016/17. A cultura avança 17%, passando de 413.775 hectares na safra passada para 484.940 hectares na safra 16/17, o que representa uma recuperação na área plantada de 71 mil hectares. Já a expectativa de produção avança ainda mais, em torno de 28% devido à rentabilidade do grão, que representa o dobro da rentabilidade da soja.
A produção esperada com o plantio de milho é de 4,24 milhões de toneladas, quase um milhão de toneladas a mais sobre a safra anterior, que rendeu 3,3 milhões de toneladas durante a primeira safra, informa Edmar Gervásio, técnico do Deral.
Segundo Gervásio, a expansão no plantio de milho está sendo impulsionada pela valorização do grão, que aumentou 68% no último ano. As cotações médias recebidas pelo produtor avançaram de R$ 21,00 a saca, em agosto de 2015, para R$ 35,00 a saca em agosto deste ano.
Este é o primeiro ano que o milho ganha em área plantada. A cultura vinha perdendo espaço para a soja nos últimos anos, movimento que se acentuou a partir de 2012. Só na última safra, o milho perdeu 24% de área, o que representou 129 mil hectares que deixaram de ser plantados ou quase um quinto da área, compara o técnico. O milho da primeira safra já chegou a ocupar área de 1,45 milhão de hectares plantados no início dos anos 2000.
Como ocorreu quebra na safra passada de milho, há escassez de produção e a expectativa é que os preços do grão se mantenham acima de R$ 30,00 a saca no mercado, o que está levando os produtores a plantarem o grão em detrimento da soja.
FeijãoPelos mesmos motivos do milho, o feijão da primeira safra no Paraná também ganha em área plantada. Este ano, o Deral prevê uma área plantada de 196.927 hectares na primeira safra, cerca de 7% a mais que em igual período do ano passado quando foram plantados 184.884 hectares.
Com isso, a previsão de produção também se eleva. Em condições normais de clima, o Paraná poderá colher 368.209 toneladas de feijão, cerca de 26% a mais que no mesmo período do ano passado, quando foram colhidas 291.914 toneladas de feijão.
Nesta primeira safra, concentra-se o plantio de feijão preto na região Centro-Sul do Estado, que representa 81% da produção total de feijão, de acordo com o engenheiro agrônomo do Deral, Carlos Alberto Salvador.
A exemplo do milho, há escassez de feijão no mercado devido às perdas na safra passada, provocadas pela corrente climática El Niño, que provocou excesso de chuvas e prejudicou as lavouras. Segundo o Deral, o Paraná perdeu 20% da produção esperada, o que corresponde a 151 mil toneladas a menos na colheita.
A quebra na safra do feijão ocorreu no Paraná - Estado que mais produz feijão no País - e também nos demais estados produtores. Com isso, os preços do grão dispararam no comércio.
Atualmente, o preço do feijão de cor está 250% mais caro que no ano passado, mas o produtor não tem mais produto para vender. O feijão preto está 133% mais caro que em 2015 e também está escasso no mercado.
Ao longo do ano, a valorização rendeu bons ganhos para ao produtor, que vendeu o feijão de cor por uma média de R$ 246,00 a saca este ano, cerca de 94% a mais que no ano passado, quando o produto foi vendido por R$ 127,00 a saca.
Já o feijão preto foi comercializado este ano por cerca de R$ 159,00 a saca, 54% a mais que no mesmo período do ano passado, quando foi vendido por R$ 103,00 a saca. Segundo Salvador, se a safra de verão do Paraná que começa a ser plantada agora for bem sucedida, a tendência é de acomodação nos preços.
Veja AQUI o comparativo de área de produção de culturas selecionadas

terça-feira, 30 de agosto de 2016

ATENÇÃO TRABALHADORES (AS) - ABONO DO PIS

Faltam dois dias para sacar o abono de R$ 880 do PIS

Governo não vai prorrogar o prazo. Veja a lista de quem tem direito ao pagamento
 
Do R7

Prazo para retirar o abono termina amanhã, quarta-feiraRafael Neddermeyer/Fotos Públicas
Faltam dois dias para o fim do prazo de pagamento do abono do PIS (Programa de Integração Social), no valor de R$ 880, o prazo original tinha terminado no final de junho, porém, o governo prorrogou até amanhã.
Até o dia 30 de junho, quando terminou o prazo original, mais de 1,2 milhão de trabalhadores com direito ao abono ainda não tinham sacado o dinheiro, por isso, o governo decidiu abrir um período extra de pagamento entre 28 de julho e 31 de agosto.
Foi a primeira vez na história do PIS que o calendário foi prorrogado, no entanto, faltando uma semana para terminar o prazo ainda existem 904,3 mil saques pendentes, cerca de 75,3% do total remanescente.
De acordo com o Ministério do Trabalho, São Paulo lidera a lista dos estados com mais saques ainda disponíveis, são 217.325. No Rio de Janeiro, são 94.672 trabalhadores com direito ao abono de R$ 880.
O pagamento refere-se ao ano-base 2014 e até agora, contando os dois períodos de pagamento, foram contabilizados 22,2 milhões de saques.
Para ajudar quem não tem certeza se pode sacar o dinheiro, o Ministério do Trabalho publicou em seu site uma lista dos beneficiários, que pode ser consultada por nome ou por CPF. Clique aqui para ver.
Quem pode sacar
Têm direito ao benefício os trabalhadores cadastrados no PIS há pelo menos cinco anos e que tenham recebido remuneração mensal média de até dois salários mínimos (R$ 1.488), e exercido atividade remunerada durante pelo menos 30 dias em 2014.
O empregador também precisa ter relacionado o empregado na RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) entregue ao Ministério do Trabalho.
O governo também já liberou o pagamento do abono para o calendário 2016-17, do ano-base 2015, com novas regras para o saque.
Confira as respostas da Caixa para as principais dúvidas dos leitores sobre o PIS:
Quem pode sacar o abono do PIS?
Trabalhadores cadastrados no PIS há pelo menos cinco anos e que, em 2014, teve remuneração média de R$ 1.448. Também precisa ter trabalhado por no mínimo 30 dias, consecutivos ou não, em 2014.
Qual é o valor do abono? Tem juros ou correção para quem saca no final do prazo?
O abono é de um salário mínimo vigente na data do saque. O valor não é corrigido e não tem aplicação de juros.
Se o trabalhador morreu, a viúva pode sacar o abono?
No caso de falecimento do titular beneficiário do Abono Salarial, o pagamento ocorre por meio de Alvará Judicial, no qual deverá constar a identificação completa do representante legal e o ano-base do abono (2014).
Sou empregada doméstica com o registro regulamentado em agosto. Tenho direito ao PIS?
Não, porque empregados domésticos não têm direito ao abono do PIS. Do mesmo modo, trabalhadores urbanos ou rurais vinculados a empregador pessoa física também não têm. A Caixa também não paga o abono do PIS para diretores ou executivos sem vínculo empregatício, mesmo que a empresa tenha optado pelo recolhimento do FGTS.
O Abono Salarial e os rendimentos do PIS ficam disponíveis para saque o ano inteiro?
Não. O abono salarial é pago em períodos pré-determinados. O prazo final para sacar é o dia 31 de agosto.

O que acontece se eu não receber meu Abono Salarial?
Caso você não saque o  Abono Salarial dentro do calendário anual de pagamentos, o valor é devolvido ao FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador). O dinheiro será usado nos programas sociais do governo para geração de empregos.
​Como receber o abono com o Cartão do Cidadão?
Com o Cartão do Cidadão e senha cadastrada, é possível receber o valor do Abono ou dos Rendimentos nos terminais de autoatendimento da Caixa; nas Lotéricas e nos correspondentes Caixa Aqui.
​Como receber o abono sem o Cartão do Cidadão?
Caso você não tenha o Cartão do Cidadão, o abono pode ser recebido em qualquer agência da Caixa mediante apresentação de um documento de identificação.
​Quais são os documentos válidos para identificação do trabalhador sem o Cartão do Cidadão?
A Caixa aceita como comprovante de identificação qualquer um desses documentos: a carteira de identidade, a habilitação, carteira de identidade de estrangeiro, passaporte ou carteira de trabalho.
​Tenho conta na Caixa, posso optar pelo crédito em conta?
Sim. A Caixa pode antecipar o pagamento do benefício por meio do crédito direto em conta individual, com movimentação, mantida na Caixa. Pode ser conta-corrente, poupança ou conta Caixa Fácil.
O crédito pode ser feito direto no contracheque?
Só há a disponibilização do crédito diretamente no contracheque daqueles trabalhadores cujos empregadores firmaram o convênio Caixa PIS-Empresa.

terça-feira, 23 de agosto de 2016

FLORIPA - PARADISE IS HERE!!!

ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2016 - Candidatos a prefeito confirmam presença em debate

Candidatos a prefeito confirmam presença em debate
Assessoria
Os cinco candidatos a prefeito de Ponta Grossa às eleições municipais 2016 confirmaram presença no debate nesta terça-feira, 23, às 19h, no Grande Auditório da UEPG, no campus central. A iniciativa é promovida pelo Grupo de Estudos “Jornalismo, Política e Representações Sociais”, do Programa de Pós-Graduação Mestrado em Jornalismo da UEPG.
Representantes das assessorias das campanhas de Aliel Machado (Rede), Julio Küller (PMB),  Marelo Rangel (PPS) e Professor Sergio Gadini (PSol) participaram de mais uma reunião na quinta-feira passada, 18, para acordar as regras finais do debate.  A primeira reunião ocorreu na sexta-feira, 12. O documento final das regras do debate também foi protocolado na 139ª Zona Eleitoral de Ponta Grossa, na quinta-feira, 18.
“A organização do debate tem sido feita conforme determina a Lei Eleitoral. Primeiro, a organização elaborou uma proposta e a apresentou aos assessores das candidaturas, em reunião convocada previamente às cinco candidaturas majoritárias. As propostas foram discutidas e aprovadas em duas reuniões, que teve a presença de representantes de quatro entre as cinco candidaturas”, explicou a professora do Mestrado em Jornalismo, Hebe Gonçalves, uma das organizadoras do evento.
Criado em 2013, o Programa de Mestrado em Jornalismo da UEPG realiza o segundo debate entre candidatos à eleições nacionais. O primeiro foi em 2014, entre os candidatos de Ponta Grossa às eleições para deputados federal e estadual. Mas desde 1996, o Curso de Jornalismo tem participado de iniciativas como essas em parcerias com outras entidades, como Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centros Acadêmicos da UEPG.  A coordenadora do Mestrado em Jornalismo, Karina Janz Woitowicz, destaca que a realização do “debate na UEPG é um importante espaço para tornar público as propostas de gestão dos candidatos”.  Karina destacou ainda que, “ao apoiar esta iniciativa, a Universidade contribui para ampliação dos espaços de participação política”. O debate é aberto a toda comunidade.
O radialista Juca Francisquini fará a mediação do debate, que contará com seis blocos. No primeiro bloco, cada candidato tem um minuto e trinta segundos para apresentações pessoais e da proposta de campanha. No segundo bloco, o mediador sorteia uma única pergunta para os cinco candidatos, que terão dois minutos para resposta. Para esse bloco, as perguntas foram elaboradas pela organização do debate a partir de 13 temas. Esse bloco contará com duas rodadas de perguntas.
 No terceiro e quinto blocos, os candidatos farão perguntas entre si de temas livres, com dois muitos para cada resposta. Cada candidato só poderá perguntar e responder  uma única vez. O candidato que respondeu não pode fazer pergunta para aquele que o perguntou. Nesses dois blocos, haverá direito a uma réplica e uma tréplica, por 45 segundos cada uma delas.
 No quarto bloco, o mediador sorteia uma pergunta para cada candidato, que terá dois minutos para resposta.  As perguntas para esse bloco foram elaboradas pelas entidades parceiras da organização do evento.  Serão sorteadas cinco perguntas elaboradas pelas entidades, uma para cada candidato. No sexto e último bloco, cada candidato terá dois minutos para considerações finais.
Os treze temas para as perguntas no segundo e quarto blocos também foram propostos pela organização do debate e aprovados pelos assessores dos candidatos (saúde; educação;  meio ambiente; infraestrutura; mobilidade urbana; esporte e lazer; cultura; minorias; planejamento urbano; trabalho e emprego; finanças e responsabilidade fiscal; habitação; e segurança publica).
Durante o debate, os candidatos também podem solicitar direito de resposta, em possíveis casos de ofensas. Para isso, a organização do evento conta com uma Comissão Técnico-Jurídica, composta por três advogados, dois do Curso de Direito da UEPG e um da Comissão Eleitoral da Organização dos Advogados do Brasil (OAB) de Ponta Grossa. Pelas regras do debate, a “Comissão Técnico-Jurídica será soberana em suas decisões, orientadas pela Lei Eleitoral 9.504/1997, Artigo 58, que dispõe sobre o Direito de Resposta”. Segundo a professora Hebe, “nem o mediador, nem a organização do evento interferirão nas decisões da Comissão Técnico-Jurídica”.
Na organização do evento, o Mestrado em Jornalismo conta com a parceria das seguintes entidades:  Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) e Graduação em Pedagogia da UEPG, Sindicato dos Docentes da UEPG (Sinduepg), Sindicato dos Técnicos e Professores da UEPG (Sintespo), Curso de Jornalismo das Faculdades Secal, Centro Acadêmico de Jornalismo João do Rio (Cajor), Associação dos Usuários de Transporte Coletivo de Ponta Grossa (Autrans) e Agência de Jornalismo. Exceto esta última não participou da elaboração das perguntas aos candidatos, mas possui atuação no apoio técnico à organização do evento.
Os candidatos a prefeito de Ponta Grossa integram as seguintes coligações:
- Aliel Machado (Rede/PT/PMDB/PtdoB/PTC/PR/PTN);
- Julio Küller (PMB/PDT/PMN/PRP/PHS/PEN/SD/PSDC/PRTB);
- Leandro Soares Machado (PPL), sem coligação;
- Marcelo Rangel (PPS/PSDB/DEM/PROS/PSB/PSD/PSL/PTB/PRB/PSC/PP/PV); e
- Sergio Gadini (Psol/PCdoB).
A divulgação do debate também ocorre nas redes sociais, pelo link https://www.facebook.com/events/529296557260006/

sábado, 13 de agosto de 2016

2º Encontro de Turismo Rural dos Campos Gerais será sobre gastronomia - plantaodacidade.com.br veiculou

2º Encontro de Turismo Rural dos Campos Gerais será sobre gastronomia
Assessoria

No dia 23 de agosto, a Agência de Desenvolvimento do Turismo – ADETUR realizará na cidade de Castro o 2º Encontro de Turismo Rural dos Campos Gerais. O encontro faz parte de uma série de eventos que visam consolidar a região como destino de turismo rural no Paraná. O evento será realizado das 11 às 16h30 horas no Museu da Imigração Alemã que fica na Colônia Terra Nova em Castro e terá como tema a gastronomia.
Segundo Karen Kobilarz, gerente da ADETUR Campos Gerais, este tema foi proposto pelos participantes do Encontro realizado em Jaguariaíva no mês de junho. “os proprietários rurais têm muitas dúvidas sobre as normas de vigilância sanitária e regulamentação da pequena agroindústria, o que gera insegurança no momento de investir em um empreendimento gastronômico, então no próximo Encontro trataremos especificamente sobre a gastronomia, suas regulamentações e importância para o turismo”.
A programação do evento terá início às 11 horas com uma visita ao Museu da Imigração Alemã que será seguida pelo almoço. Às 13h30, os participantes debaterão sobre a relação entre turismo e gastronomia. Em seguida, o gerente administrativo da Itaytyba Ecoturismo, André Ricardo Domingues, abordará a gastronomia como diferencial competitivo. Encerrando a programação, o médico veterinário e Chefe do Serviço de Inspeção Municipal da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento de Ponta Grossa, Marcos André, apresentará Orientações para instalação, manutenção e regulamentação da pequena agroindústria e sua importância para os restaurantes rurais.
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site www.rotadostropeiros.com.br até o dia 21.