Publicado em 26 de Março de 2013, às 00h00min | Autor: Eduardo Farias, da redação
Moradora reclama de terreno baldio no Jardim Santa Luíza
A dona de casa Vitória Padilha Machado, moradora da Rua João Bonetti dos Santos, no Jardim Santa Luíza, reclama do abandono de um terreno baldio que fica localizado
Credito: Clebert Gustavo 
Dona de casa expõe problema com terreno abandonado na Rua João Bonetti dos
Santos, no Jardim Santa Luíza
A dona de casa Vitória Padilha Machado, moradora da Rua João Bonetti dos
Santos, no Jardim Santa Luíza, reclama do abandono de um terreno baldio que fica
localizado em frente à sua residência. Segundo ela, o mato tomou conta do
terreno e tem provocado transtornos com o acúmulo de lixo, proliferação de
animais peçonhentos e local de parada de marginais. Vitória afirma que o
proprietário do imóvel nunca foi localizado e pede providências da Prefeitura de
Ponta Grossa.
“Eu moro há mais de 20 anos na mesma casa e esse terreno sempre ficou abandonado. O problema é que o mato abriga animais como cobra e aranha, que têm passado para dentro das casas”, aponta Vitória. Além do problema com os animais, a dona de casa relata que o terreno tem servido como depósito de lixo. “O dono desse terreno nunca apareceu. Ninguém daqui sabe quem é ou onde mora”, afirmou Vitória.
A moradora do Jardim Santa Luíza pede providências para a Prefeitura. “Como a gente não consegue encontrar o dono do terreno, creio que cabe à Prefeitura fazer a limpeza, porque nós moradores não podemos ser prejudicados por essa situação”, expõe Vitória. De acordo com ela, os vizinhos também reclamam do mato e da sujeira do terreno baldio.
Denúncia tem que ser levada para a Prefeitura
Procurado para comentar sobre a situação do terreno baldio, o secretário de Obras e Serviços Públicos, Alessandro de Moraes, informou que a moradora Vitória Padilha Machado deve protocolar um ofício com o pedido de limpeza do terreno. Segundo ele, a solicitação passará pela avaliação do Departamento de Urbanismo, que tentará localizar o proprietário do terreno e notificá-lo para que faça a limpeza. “Caso o proprietário não seja encontrado, será notificado via jornal de grande circulação, e se não acatar a determinação da Prefeitura poderá ser enquadrado no IPTU progressivo, com a elevação no valor do imposto a ser pago. Se mesmo assim a limpeza não for feita, a Prefeitura poderá efetuar a desapropriação”, informou.
“Eu moro há mais de 20 anos na mesma casa e esse terreno sempre ficou abandonado. O problema é que o mato abriga animais como cobra e aranha, que têm passado para dentro das casas”, aponta Vitória. Além do problema com os animais, a dona de casa relata que o terreno tem servido como depósito de lixo. “O dono desse terreno nunca apareceu. Ninguém daqui sabe quem é ou onde mora”, afirmou Vitória.
A moradora do Jardim Santa Luíza pede providências para a Prefeitura. “Como a gente não consegue encontrar o dono do terreno, creio que cabe à Prefeitura fazer a limpeza, porque nós moradores não podemos ser prejudicados por essa situação”, expõe Vitória. De acordo com ela, os vizinhos também reclamam do mato e da sujeira do terreno baldio.
Denúncia tem que ser levada para a Prefeitura
Procurado para comentar sobre a situação do terreno baldio, o secretário de Obras e Serviços Públicos, Alessandro de Moraes, informou que a moradora Vitória Padilha Machado deve protocolar um ofício com o pedido de limpeza do terreno. Segundo ele, a solicitação passará pela avaliação do Departamento de Urbanismo, que tentará localizar o proprietário do terreno e notificá-lo para que faça a limpeza. “Caso o proprietário não seja encontrado, será notificado via jornal de grande circulação, e se não acatar a determinação da Prefeitura poderá ser enquadrado no IPTU progressivo, com a elevação no valor do imposto a ser pago. Se mesmo assim a limpeza não for feita, a Prefeitura poderá efetuar a desapropriação”, informou.
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