Colaboração: Luís Carlos Pimentel
Com 22 votos favoráveis e uma abstenção, a Câmara Municipal de Ponta Grossa aprovou na sessão desta quarta-feira, 11, em duas votações, o adicional de 25% em favor aos servidores da Saúde lotados no Hospital Municipal (Pronto Socorro) e no Hospital da Criança.
A abstenção foi de Pascoal Adura (PMDB), que se posicionou contrário ao aumento do ISS que recairá sobre a Saúde, de onde partirão os recursos para o pagamento do aumento. Outros vereadores da oposição também queriam votação em destaque o ISS, mas acabaram curvando-se aos discursos da situação, exceto Adura, que permaneceu irredutível. O projeto foi apreciado globalmente, ou seja, o adicional e o aumento do ISS.
O aumento incide sobre o nível do emprego do servidor constante na tabela salarial aos trabalhadores daquelas instituições, cuja carga horária seja continuada no regime de 12 por 36 horas ou de domingo a domingo.
Os debates foram calorosos em razão do ISS, mas não havia parlamentar contrário ao adicional. Adura mostrou-se intransigente e absteve-se de votação na sessão ordinária e na segunda discussão do projeto.
Com 22 votos favoráveis e uma abstenção, a Câmara Municipal de Ponta Grossa aprovou na sessão desta quarta-feira, 11, em duas votações, o adicional de 25% em favor aos servidores da Saúde lotados no Hospital Municipal (Pronto Socorro) e no Hospital da Criança.
A abstenção foi de Pascoal Adura (PMDB), que se posicionou contrário ao aumento do ISS que recairá sobre a Saúde, de onde partirão os recursos para o pagamento do aumento. Outros vereadores da oposição também queriam votação em destaque o ISS, mas acabaram curvando-se aos discursos da situação, exceto Adura, que permaneceu irredutível. O projeto foi apreciado globalmente, ou seja, o adicional e o aumento do ISS.
O aumento incide sobre o nível do emprego do servidor constante na tabela salarial aos trabalhadores daquelas instituições, cuja carga horária seja continuada no regime de 12 por 36 horas ou de domingo a domingo.
Os debates foram calorosos em razão do ISS, mas não havia parlamentar contrário ao adicional. Adura mostrou-se intransigente e absteve-se de votação na sessão ordinária e na segunda discussão do projeto.
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