Assessoria
A Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) marcou mais um ponto importante junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Trata-se da confirmação do depósito da patente de criação do Dispositivo de monitoramento contínuo para liberação controlada de fármacos e correlatos impregnados em matrizes poliméricas ou outros substratos para minimizar a utilização de animais em experiências de laboratório. Esse invento foi obtido por meio de intensos estudos, realizados no Departamento de Engenharia de Materiais, da UEPG, através de técnicas físico-químicas.
Os resultados, obtidos, durante os anos de 2001 a 2005, pelos pesquisadores Amauri do Nascimento, Benjamim de Melo Carvalho e Luís Antônio Pinheiro, foram encaminhados para patenteamento através da Agência de Inovação e Propriedade Intelectual (AGIPI), órgão suplementar da Reitoria, responsável pela gestão política de inovação e dos processos relativos à proteção de direitos da propriedade intelectual da UEPG. De acordo com o professor Amauri, esse invento consiste em um equipamento para monitorar a liberação controlada de produtos farmacêuticos e correspondentes imbuída em matrizes de polímeros e outros substratos. “São realizados em muitos fluídos biológicos (cecal, entérico, estomacal), nos seus diferentes pH em função do tempo”, explica.
Já o professor Benjamim de Mello Carvalho conta que o uso de animais em laboratórios, tanto na medicina como no setor empresarial, é um assunto extremamente controverso. Variadas espécies de animais, com principalmente os camundongos, são utilizados em experimentações científicas com o intuito de buscar a comprovação da eficácia de fármacos, a exemplo dos medicamentos, vacinas, cosméticos entre outros. O uso de animais em experimentos científicos vem sendo usual desde os tempos mais remotos. Por conta da ânsia e das pressões de grupos defensores dos animais e discussões acerca da necessidade, senão abolir por completo, pelos menos de restringir ao máximo possível o emprego dessas cobaias em laboratórios, é que alternativas de mecanismos sempre foram buscadas pelos pesquisadores, notadamente nos últimos tempos com maior intensidade, com o objetivo de atingir essa meta.
Porém, para que o exercício dessa atividade possa ser aceita dentro do prisma da ética com resultados positivos, o pesquisador que se voltar para esses estudos tem que se conscientizar de que o animal empregado na condição de cobaia é “um ser vivo e como tal possui instinto, além de ser sensível à dor”, ensina Benjamim, acrescentando que “o rigor nos cuidados quando um ser humano se submete a esses estudos, deve ser praticado na mesma proporção quando as pesquisas forem feitas em animais”. Amauri ressalta que o principal objetivo é diminuir o tanto quanto for possível o uso de animais em experimentos científicos, como cobaias em laboratórios, o que deverá contribuir significativamente para a proteção e preservação da fauna de um modo geral.
Sobre a diversidade de aplicação prática dessa invenção, o professor Amauri salienta que esses estudos podem ser voltados para as áreas de Ensino, Pesquisa e Desenvolvimento de fármacos, tanto para a saúde humana, quanto animal. Segundo Benjamin de Mello Carvalho o próximo passo para a UEPG será a busca de parceiros que tenham interesse formalizar acordos para produção e utilização desse equipamento. Essa providência vem sendo tomada por meio da Agencia de Inovação e Propriedade Intelectual (AGIPI). Os interessados em estabelecer as primeiras conversações com o objetivo de formalizar essas parcerias poderão procurar a AGIPI no edifício da Reitoria, à Avenida General Carlos Cavalcanti, 4745, Campus da UEPG em Uvaranas, ou buscar informações pelos fones 3220-3263, 3220-3240 ou3220-3193.
A Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) marcou mais um ponto importante junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Trata-se da confirmação do depósito da patente de criação do Dispositivo de monitoramento contínuo para liberação controlada de fármacos e correlatos impregnados em matrizes poliméricas ou outros substratos para minimizar a utilização de animais em experiências de laboratório. Esse invento foi obtido por meio de intensos estudos, realizados no Departamento de Engenharia de Materiais, da UEPG, através de técnicas físico-químicas.
Os resultados, obtidos, durante os anos de 2001 a 2005, pelos pesquisadores Amauri do Nascimento, Benjamim de Melo Carvalho e Luís Antônio Pinheiro, foram encaminhados para patenteamento através da Agência de Inovação e Propriedade Intelectual (AGIPI), órgão suplementar da Reitoria, responsável pela gestão política de inovação e dos processos relativos à proteção de direitos da propriedade intelectual da UEPG. De acordo com o professor Amauri, esse invento consiste em um equipamento para monitorar a liberação controlada de produtos farmacêuticos e correspondentes imbuída em matrizes de polímeros e outros substratos. “São realizados em muitos fluídos biológicos (cecal, entérico, estomacal), nos seus diferentes pH em função do tempo”, explica.
Já o professor Benjamim de Mello Carvalho conta que o uso de animais em laboratórios, tanto na medicina como no setor empresarial, é um assunto extremamente controverso. Variadas espécies de animais, com principalmente os camundongos, são utilizados em experimentações científicas com o intuito de buscar a comprovação da eficácia de fármacos, a exemplo dos medicamentos, vacinas, cosméticos entre outros. O uso de animais em experimentos científicos vem sendo usual desde os tempos mais remotos. Por conta da ânsia e das pressões de grupos defensores dos animais e discussões acerca da necessidade, senão abolir por completo, pelos menos de restringir ao máximo possível o emprego dessas cobaias em laboratórios, é que alternativas de mecanismos sempre foram buscadas pelos pesquisadores, notadamente nos últimos tempos com maior intensidade, com o objetivo de atingir essa meta.
Porém, para que o exercício dessa atividade possa ser aceita dentro do prisma da ética com resultados positivos, o pesquisador que se voltar para esses estudos tem que se conscientizar de que o animal empregado na condição de cobaia é “um ser vivo e como tal possui instinto, além de ser sensível à dor”, ensina Benjamim, acrescentando que “o rigor nos cuidados quando um ser humano se submete a esses estudos, deve ser praticado na mesma proporção quando as pesquisas forem feitas em animais”. Amauri ressalta que o principal objetivo é diminuir o tanto quanto for possível o uso de animais em experimentos científicos, como cobaias em laboratórios, o que deverá contribuir significativamente para a proteção e preservação da fauna de um modo geral.
Sobre a diversidade de aplicação prática dessa invenção, o professor Amauri salienta que esses estudos podem ser voltados para as áreas de Ensino, Pesquisa e Desenvolvimento de fármacos, tanto para a saúde humana, quanto animal. Segundo Benjamin de Mello Carvalho o próximo passo para a UEPG será a busca de parceiros que tenham interesse formalizar acordos para produção e utilização desse equipamento. Essa providência vem sendo tomada por meio da Agencia de Inovação e Propriedade Intelectual (AGIPI). Os interessados em estabelecer as primeiras conversações com o objetivo de formalizar essas parcerias poderão procurar a AGIPI no edifício da Reitoria, à Avenida General Carlos Cavalcanti, 4745, Campus da UEPG em Uvaranas, ou buscar informações pelos fones 3220-3263, 3220-3240 ou3220-3193.
Nenhum comentário:
Postar um comentário