A infância diante dos megabytes
Existe uma idade recomendada para o uso de computadores por crianças? Psicólogos e educadores orientam sobre a utilização dos equipamentos eletrônicos na formação do indivíduo
Uso do computador deve sempre ter a supervisão de umadulto, e o tempo diante do monitor deve ser controlado
Televisão, computador, DVD, celular, android, smartphone, iphone... e agora tablet. A cada ano, um novo aparelho eletrônico é eleito, de forma aparentemente intuitiva, como o representante do comércio no período de natal. Embora boa parte desses produtos tenha finalidade voltada para adolescentes e adultos, usar esses equipamentos vem se tornando algo quase que instintivo para as crianças. Mas, isso está correto? Ou aos poucos isso está prejudicando o desenvolvimento dos pequenos?
Em artigo publicado no ano passado, a psicóloga Edna Maria Romano Wallbach alerta para as mudanças que o meio eletrônico pode acarretar no desenvolvimento infantil. “Visualizemos uma criança da época de antes da TV. Se ela quisesse brincar, era necessário ir chamar seus amiguinhos da rua, inventar brincadeiras como jogar bola, subir em árvores (...). E se isto não fosse possível ela começava desde cedo a agüentar a frustração de ficar só, e talvez pegasse um livro para ler ou tivesse que inventar algo. Reparem na sutiliza disso. Imaginem essa situação se repetindo cotidianamente, milhares de vezes. A tolerância à frustração se tornava parte do dia a dia e da personalidade das pessoas. Hoje em dia a TV proporciona companhia imediata”, aponta Edna.
Leia a matéria na integra no JM impresso.
Em artigo publicado no ano passado, a psicóloga Edna Maria Romano Wallbach alerta para as mudanças que o meio eletrônico pode acarretar no desenvolvimento infantil. “Visualizemos uma criança da época de antes da TV. Se ela quisesse brincar, era necessário ir chamar seus amiguinhos da rua, inventar brincadeiras como jogar bola, subir em árvores (...). E se isto não fosse possível ela começava desde cedo a agüentar a frustração de ficar só, e talvez pegasse um livro para ler ou tivesse que inventar algo. Reparem na sutiliza disso. Imaginem essa situação se repetindo cotidianamente, milhares de vezes. A tolerância à frustração se tornava parte do dia a dia e da personalidade das pessoas. Hoje em dia a TV proporciona companhia imediata”, aponta Edna.
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