Publicado em: 26/07/2013 - 00:00 | Atualizado em: 25/07/2013 - 20:03
A queda na arrecadação e o temor de ultrapassar o limite prudencial estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), -que é dado pela utilização de 51,3% da Receita Corrente Líquida para honrar a folha de pagamento-, levaram o Poder Executivo a 'apertar os cintos' em Ponta Grossa, anunciando medidas para redução de despesas. Com os gastos para o pagamento de pessoal comprometendo quase 51% da receita, até mesmo as horas extras estarão proibidas mesmo em meses como dezembro e janeiro. Ontem, vereadores que integram a oposição e o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Ponta Grossa manifestaram preocupação com a prestação de serviços públicos e criticaram a administração por não optar pelo corte de cargos em comissão.
Apesar de o Poder Executivo alegar queda na arrecadação e expor que a Prefeitura estaria quase atingindo o limite prudencial, os secretários de Administração e de Gestão Financeira, respectivamente, Josué Corrêa Fernandes e Odailton de Souza, não responderam aos questionamentos da reportagem ao serem procurados para apresentar dados objetivos que ilustrem este cenário. De acordo com o Sindicato dos Servidores, no entanto, a Prefeitura estaria com 50,8% de suas receitas comprometidas com a folha de pagamento. O último dado oficial do Município, de maio, já dava conta de que este índice chegava a 50%. Os secretários também não deram respostas aos demais questionamentos, nem mesmo por meio da Assessoria de Imprensa.
Apesar de o Poder Executivo alegar queda na arrecadação e expor que a Prefeitura estaria quase atingindo o limite prudencial, os secretários de Administração e de Gestão Financeira, respectivamente, Josué Corrêa Fernandes e Odailton de Souza, não responderam aos questionamentos da reportagem ao serem procurados para apresentar dados objetivos que ilustrem este cenário. De acordo com o Sindicato dos Servidores, no entanto, a Prefeitura estaria com 50,8% de suas receitas comprometidas com a folha de pagamento. O último dado oficial do Município, de maio, já dava conta de que este índice chegava a 50%. Os secretários também não deram respostas aos demais questionamentos, nem mesmo por meio da Assessoria de Imprensa.
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| Leovanir Martins: "corte de cargos em comissão poderia auxiliar a reduzir gastos" |
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