Dia Internacional da Síndrome de Down é lembrado com evento
Foto: Divulgação
Pela primeira vez uma entidade local vai organizar um evento para celebrar a data em Roraima
OZIELI FERREIRA
Hoje, 21, é comemorado o Dia Internacional da Síndrome de Down. Para celebrar a data, o Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Coede) realiza uma ação alusiva com distribuição de panfletos educativos e explicativos sobre a doença, contendo orientações a familiares e público em geral quanto a procedimentos feitos a pessoa com deficiência Down. A panfletagem está marcada para as 8h, em frente à Assembleia Legislativa do Estado, na Praça do Centro Cívico.
“É a primeira ação do Coede que visa conscientizar a sociedade sobre os direitos da pessoa com Down, que ela tem direito à educação, saúde, de desfrutar uma vida digna, como membros participativos na comunidade”, disse Maria das Dores, presidente do Conselho, ao frisar que a luta permanente é pela inclusão social. A síndrome de Down é uma doença genética em que uma pessoa tem 47 cromossomos em vez dos 46 normais. Na maioria dos casos, ocorre quando há uma cópia adicional do cromossomo 21. Essa forma de síndrome é chamada de Trissomia do 21.
O cromossomo extra causa problemas na medida em que o corpo e o cérebro se desenvolvem. Geralmente a síndrome de Down está associada a algumas dificuldades de habilidade cognitiva e desenvolvimento físico, assim como de aparência facial. Indivíduos acometidos por ela podem apresentar algumas ou todas as características ligadas ao distúrbio. Entre elas estão o comprometimento intelectual, dificuldades motoras e na articulação da fala, rosto arredondado, mãos e orelhas pequenas, além de olhos semelhantes aos de orientais.
No Estado não há estatística sobre a quantidade de pessoas com a deficiência, segundo Maria das Dores, mas a equipe do Coede está fazendo levantamento de dados. A Secretaria do Trabalho e Bem Estar Social (Setrabes) oferece diversos serviços para pessoas com deficiência Down nas áreas de educação, saúde e lazer. Atualmente atende 72 pessoas com a deficiência.
Pessoas com esse tipo de deficiência também são carentes de políticas públicas. “É uma deficiência pouco conhecida e carente de políticas. A dificuldade é ter espaço somente para eles, se existisse associação de pessoa com Down ficaria mais fácil para se trabalhar”, comentou ao frisar que a pessoa com a síndrome deve ser incluída na sociedade, que pode trabalhar, levar uma vida como qualquer outra pessoas normal. O Coede, vinculado ao Setrabes, foi criado faz três meses para fiscalizar as políticas públicas de atenção as pessoas deficientes.
Hoje, 21, é comemorado o Dia Internacional da Síndrome de Down. Para celebrar a data, o Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Coede) realiza uma ação alusiva com distribuição de panfletos educativos e explicativos sobre a doença, contendo orientações a familiares e público em geral quanto a procedimentos feitos a pessoa com deficiência Down. A panfletagem está marcada para as 8h, em frente à Assembleia Legislativa do Estado, na Praça do Centro Cívico.
“É a primeira ação do Coede que visa conscientizar a sociedade sobre os direitos da pessoa com Down, que ela tem direito à educação, saúde, de desfrutar uma vida digna, como membros participativos na comunidade”, disse Maria das Dores, presidente do Conselho, ao frisar que a luta permanente é pela inclusão social. A síndrome de Down é uma doença genética em que uma pessoa tem 47 cromossomos em vez dos 46 normais. Na maioria dos casos, ocorre quando há uma cópia adicional do cromossomo 21. Essa forma de síndrome é chamada de Trissomia do 21.
O cromossomo extra causa problemas na medida em que o corpo e o cérebro se desenvolvem. Geralmente a síndrome de Down está associada a algumas dificuldades de habilidade cognitiva e desenvolvimento físico, assim como de aparência facial. Indivíduos acometidos por ela podem apresentar algumas ou todas as características ligadas ao distúrbio. Entre elas estão o comprometimento intelectual, dificuldades motoras e na articulação da fala, rosto arredondado, mãos e orelhas pequenas, além de olhos semelhantes aos de orientais.
No Estado não há estatística sobre a quantidade de pessoas com a deficiência, segundo Maria das Dores, mas a equipe do Coede está fazendo levantamento de dados. A Secretaria do Trabalho e Bem Estar Social (Setrabes) oferece diversos serviços para pessoas com deficiência Down nas áreas de educação, saúde e lazer. Atualmente atende 72 pessoas com a deficiência.
Pessoas com esse tipo de deficiência também são carentes de políticas públicas. “É uma deficiência pouco conhecida e carente de políticas. A dificuldade é ter espaço somente para eles, se existisse associação de pessoa com Down ficaria mais fácil para se trabalhar”, comentou ao frisar que a pessoa com a síndrome deve ser incluída na sociedade, que pode trabalhar, levar uma vida como qualquer outra pessoas normal. O Coede, vinculado ao Setrabes, foi criado faz três meses para fiscalizar as políticas públicas de atenção as pessoas deficientes.
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