Carambeí
Publicado em 23 de Agosto de 2013, às 00h00min | Autor: Talita Moretto, da redação
Alunos debatem política de cotas nas instituições
Professoras organizam trabalho interdisciplinar, unindo Matemática e Sociologia, para orientar os jovens a respeito do sistema de vagas nas universidades do país
As professoras Edilmair Santos e Rosangela Conti, do Colégio Estadual do
Campo Dr. Zilda Arns Neumann, uniram as disciplinas Matemática e Sociologia para
discutir a política de cotas nas universidades brasileiras com alunos de 12 a 16
anos. O trabalho iniciou com a leitura da matéria “UEPG realiza avaliação de seu
sistema de cotas”, publicada pelo Jornal da Manhã no dia 07 de junho.
As professoras utilizaram os dados do Censo de 2010 e mapas para localizar as comunidades quilombolas e indígenas. “Através do censo, entendemos que o Brasil é um país quilombo sim, pois tem a maior população negra do mundo, ficando atrás apenas da Nigéria”, falam as professoras com base nos dados apresentados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Considerando esta informação e a necessidade de se trabalhar, em sala de aula, as histórias e culturas negra e indígena (Leis 10.639/03 e 11.645/08), a discussão da notícia enriqueceu o conteúdo disciplinar.
“Os resultados foram gratificantes. Os alunos questionaram bastante a respeito e nós comentamos que, antigamente, essas leis não existiam. Eles adquiriram bastante conhecimento com este trabalho”, afirmam.
As professoras utilizaram os dados do Censo de 2010 e mapas para localizar as comunidades quilombolas e indígenas. “Através do censo, entendemos que o Brasil é um país quilombo sim, pois tem a maior população negra do mundo, ficando atrás apenas da Nigéria”, falam as professoras com base nos dados apresentados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Considerando esta informação e a necessidade de se trabalhar, em sala de aula, as histórias e culturas negra e indígena (Leis 10.639/03 e 11.645/08), a discussão da notícia enriqueceu o conteúdo disciplinar.
“Os resultados foram gratificantes. Os alunos questionaram bastante a respeito e nós comentamos que, antigamente, essas leis não existiam. Eles adquiriram bastante conhecimento com este trabalho”, afirmam.
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