Bellucci aprova rival na Davis: "Dentro das possibilidades, um bom sorteio"
Tenista brasileiro considera que a equipe argentina já esteve mais forte
Depois de uma atuação brilhante contra a Espanha, no jogo que garantiu o Brasil no Grupo Mundial da Copa Davis, Thomaz Bellucci tomou ciência depois do treino de hoje de que a Argentina seria a adversária brasileira na primeira rodada da Copa Davis do ano que vem. Para o brasileiro melhor colocado no ranking da ATP, o sorteio não foi ruim para o time.
- Dentro das possibilidades que a gente tinha, acho que foi um bom sorteio, mesmo jogando fora de casa - avaliou, analisando o time adversário:
- Em relação a alguns anos atrás, a Argentina hoje está mais fraca, apesar de ter vários jogadores entre os 100 do mundo e várias possibilidades para o confronto - acrescentou o brasileiro.
Apesar de achar o time rival assusta menos que no passado, ele reconhece o favoritismo da Argentina para os jogos em março de 2015.
Thomaz Bellucci em ação na Copa Davis (Foto: Vipcomm)
- Eles são favoritos, ainda mais jogando dentro de casa, com uma torcida que joga junto com o time. Mas nós também poderemos surpreender como fizemos com a Espanha.
Casa fará falta
- É um confronto bem complicado também. A nossa torcida, como a gente vinha falando, era para jogar no Brasil, independente de contra quem fosse. Sabíamos que qualquer equipe adversária neste Grupo Mundial seria muito difícil - disse ele, destacando que os jogos contra um rival tradicional sempre são emocionantes.
- Confrontos entre Brasil e Argentina são sempre muito emocionantes e vibrantes, existe a questão da rivalidade sempre presente em qualquer que seja a esfera de Brasil e Argentina. Espero que a gente possa mais uma vez enfrentar como a gente vem enfrentando confrontos difíceis como este, de forma brava e corajosa como fizemos contra a Espanha no Ibirapuera", completou.
Bellucci na Europa
O 82º do ranking mundial embarca nesta sexta-feira para a Europa, onde disputará seis torneios em quadra rápida coberta. Serão três challengers - Orleans (França), Mons (Bélgica) e Rennes (França) - e três torneios da série ATP: o ATP de 250 de Moscou, o ATP 500 de Valencia e o Masters 1000 de Paris.
- A temporada europeia agora é toda em quadra rápida coberta. Esses três challengers são bem duros e depois disputo quali de Valencia e Moscou para finalizar o ano em Paris. Se conseguir fechar o ano entre os 60 melhores já vou estar bem feliz. Sigo hoje confiante e relaxado - garantiu.
- Dentro das possibilidades que a gente tinha, acho que foi um bom sorteio, mesmo jogando fora de casa - avaliou, analisando o time adversário:
- Em relação a alguns anos atrás, a Argentina hoje está mais fraca, apesar de ter vários jogadores entre os 100 do mundo e várias possibilidades para o confronto - acrescentou o brasileiro.
- Eles são favoritos, ainda mais jogando dentro de casa, com uma torcida que joga junto com o time. Mas nós também poderemos surpreender como fizemos com a Espanha.
Casa fará falta
João Zwetsch é o capitão do Brasil na Copa
Davis (Foto: Divulgação CBT)
Para o capitão do time, João Zwetsch, as melhores possibilidades eram aquelas que previam os jogos em casa.Davis (Foto: Divulgação CBT)
- É um confronto bem complicado também. A nossa torcida, como a gente vinha falando, era para jogar no Brasil, independente de contra quem fosse. Sabíamos que qualquer equipe adversária neste Grupo Mundial seria muito difícil - disse ele, destacando que os jogos contra um rival tradicional sempre são emocionantes.
- Confrontos entre Brasil e Argentina são sempre muito emocionantes e vibrantes, existe a questão da rivalidade sempre presente em qualquer que seja a esfera de Brasil e Argentina. Espero que a gente possa mais uma vez enfrentar como a gente vem enfrentando confrontos difíceis como este, de forma brava e corajosa como fizemos contra a Espanha no Ibirapuera", completou.
Bellucci na Europa
O 82º do ranking mundial embarca nesta sexta-feira para a Europa, onde disputará seis torneios em quadra rápida coberta. Serão três challengers - Orleans (França), Mons (Bélgica) e Rennes (França) - e três torneios da série ATP: o ATP de 250 de Moscou, o ATP 500 de Valencia e o Masters 1000 de Paris.
- A temporada europeia agora é toda em quadra rápida coberta. Esses três challengers são bem duros e depois disputo quali de Valencia e Moscou para finalizar o ano em Paris. Se conseguir fechar o ano entre os 60 melhores já vou estar bem feliz. Sigo hoje confiante e relaxado - garantiu.
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