Exposição de ‘astrofotografia’ retrata o Parque de Vila Velha
Publicado em: 18/07/2013 - 00:00 | Atualizado em: 17/07/2013 - 18:53
Será aberta no dia 31, no hall de entrada da Prefeitura, a exposição do fotógrafo Sérgio Mendonça Junior. O profissional traz como tema a astrofotografia e os registros foram feitos no Parque Estadual de Vila Velha. “Em primeiro plano estão os arenitos, como a ‘Taça’, que considero um ícone do Paraná, em conjunto com as constelações, a Via Láctea, ficando assim essa relação de distância do primeiro plano a alguns metros com o segundo plano, mas na verdade a milhares de anos-luz”, descreve o artista. A produção começou em 2005. “Captei imagens até 2011, e em 2009, que foi o ano de maior número de captações, já fiz com incentivo da Lei Rouanet, tendo como patrocinador a Concessionária Caminhos do Paraná”, enfatiza.
A inspiração do artista foram os arenitos, o silêncio, e o céu noturno. “E devo muito dos resultados ao Luiz Augusto Diedrichs, do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), que com muita paciência me acompanhou nos primeiros testes para captar as imagens, e que logo de início me surpreendeu e com o resultado continuei a fotografar e ainda quero registrar mais com equipamentos mais sensíveis e dedicados às astrofotografias”, explica.
A astronomia sempre despertou interesse do fotógrafo. “Logo que comecei a trabalhar profissionalmente com fotografia digital, em 2001, vi que com pequenas modificações na câmera era possível extrair imagens que iam muito além do que enxergamos”. Sérgio tem como base para astrofotografias São Luís do Purunã, local em que conseguiu fugir da poluição luminosa das cidades. “Tenho trabalhos publicados registrando cometas, eclipses e outros eventos astronômicos”, conta.
Para o resultado de 40 fotos da exposição, foram captadas centenas de imagens. “Foram muitas idas ao Parque, chegava às 17 horas e seguia até o amanhecer, em várias épocas do ano, com muita paciência, pois nem sempre o clima colaborava”, lembra. Sérgio explica que todas as fotos foram feitas com um clique apenas. “Geralmente 15 segundos de exposição, iluminando com lanternas os arenitos, e aproximadamente três minutos para captar as estrelas, utilizando tripé motorizado para ‘acompanhar’ as estrelas e tripé fixo”, detalha. A exposição será itinerante em Ponta Grossa e deve seguir ao Espaço Cultural da Câmara Municipal e outros pontos, e também para Curitiba e ainda Irati.
A inspiração do artista foram os arenitos, o silêncio, e o céu noturno. “E devo muito dos resultados ao Luiz Augusto Diedrichs, do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), que com muita paciência me acompanhou nos primeiros testes para captar as imagens, e que logo de início me surpreendeu e com o resultado continuei a fotografar e ainda quero registrar mais com equipamentos mais sensíveis e dedicados às astrofotografias”, explica.
A astronomia sempre despertou interesse do fotógrafo. “Logo que comecei a trabalhar profissionalmente com fotografia digital, em 2001, vi que com pequenas modificações na câmera era possível extrair imagens que iam muito além do que enxergamos”. Sérgio tem como base para astrofotografias São Luís do Purunã, local em que conseguiu fugir da poluição luminosa das cidades. “Tenho trabalhos publicados registrando cometas, eclipses e outros eventos astronômicos”, conta.
Para o resultado de 40 fotos da exposição, foram captadas centenas de imagens. “Foram muitas idas ao Parque, chegava às 17 horas e seguia até o amanhecer, em várias épocas do ano, com muita paciência, pois nem sempre o clima colaborava”, lembra. Sérgio explica que todas as fotos foram feitas com um clique apenas. “Geralmente 15 segundos de exposição, iluminando com lanternas os arenitos, e aproximadamente três minutos para captar as estrelas, utilizando tripé motorizado para ‘acompanhar’ as estrelas e tripé fixo”, detalha. A exposição será itinerante em Ponta Grossa e deve seguir ao Espaço Cultural da Câmara Municipal e outros pontos, e também para Curitiba e ainda Irati.
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