Wosgrau
Publicado em 30 de Maio de 2012, às 01h00min | Autor: Eduardo Farias, da redação
TC é orientado a desaprovar contas de 2010
A Diretoria de Contas Municipais e o Ministério Público de Contas, orientaram a desaprovar as contas de 2010 do governo Wosgrau
Prefeito Pedro Wosgrau afirma que irregularidades não são graves e que serão todassanadas com uma nova documentação que está sendo providenciada pelo Executivo
A Diretoria de Contas Municipais (DCM) e o Ministério Público de Contas (MPC), órgãos responsáveis pela análise técnica de prestação de contas dentro do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR), deram parecer contrário e orientaram o relator do processo e os demais conselheiros a desaprovarem as contas de 2010 do governo Pedro Wosgrau Filho (PSDB). O processo está agora sob a análise do relator, o conselheiro Nestor Batista, para que avalie se mantém ou não o parecer técnico pela desaprovação. Em seguida, o processo será julgado pelos conselheiros na 2ª Câmara do TCE. Qualquer que seja o resultado, caberá recurso.
Segundo a assessoria de comunicação do TCE, foram encontradas irregularidades consideradas graves nas finanças do Município. Entre elas consta o deficit entre o valor arrecadado e o valor gasto pela Prefeitura em 2010; o reajuste dos salários do prefeito e do vice-prefeito; a extrapolação do limite de 15% permitido para o remanejamento de recursos dentro do Orçamento; a falta de um documento assinado pelos conselheiros do Conselho Municipal de Saúde atestando os recursos aplicados na área; além de uma nova contestação envolvendo a parceria na área da saúde entre a Prefeitura e a Associação Madre Paulina.
Leia a matéria na integra no JM impresso.
Segundo a assessoria de comunicação do TCE, foram encontradas irregularidades consideradas graves nas finanças do Município. Entre elas consta o deficit entre o valor arrecadado e o valor gasto pela Prefeitura em 2010; o reajuste dos salários do prefeito e do vice-prefeito; a extrapolação do limite de 15% permitido para o remanejamento de recursos dentro do Orçamento; a falta de um documento assinado pelos conselheiros do Conselho Municipal de Saúde atestando os recursos aplicados na área; além de uma nova contestação envolvendo a parceria na área da saúde entre a Prefeitura e a Associação Madre Paulina.
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