Na mudança de curso, os vales suspensos no paredão do Tibagi
Publicado em: 16/06/2013 - 00:00 | Atualizado em: 14/06/2013 - 20:30
Divulgação/Cachimbo |
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Rio Tibagi visto pelo Pico Agudo |
Widson Schwartz
A transição do médio para o baixo Tibagi ocorre entre os municípios de Tamarana (margem esquerda) e São Jerônimo da Serra (margem direita), início do trecho mais impressionante. Primeiro afluente a assinalar a mudança, à direita, o rio Apucaraninha tem bacia de 579,8 km² e com o salto de 125 metros de altura, próximo à foz, compõe “um vale suspenso na margem do Tibagi”, definição de Reinhard Maack.
A força geradora de 9.300 kilowatts é aproveitada desde 1949, quando a Empresa Elétrica de Londrina construiu a usina, atualmente propriedade da Copel, que paga royalties aos caingangues pela cessão da área em terra indígena. E é ponto turístico.
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