Com venda ilegal de passagens no transporte público, cambistas possuem esquema que garante o lucro constante dos envolvidos em até R$ 187, 200 mil por mês
Quem passa pelos terminais de ônibus já se acostumou com cambistas vendendo passagens em bilhetes eletrônicos por um preço abaixo da tarifa integral. O esquema da venda e compra ilegal do bilhete eletrônico rende aproximadamente R$ 2,5 milhões ao ano para os cambistas dos terminais de transporte público de Ponta Grossa.A estimativa faz parte do dossiê encaminhado ao Ministério Público Federal (MPF) e à subseção em Ponta Grossa da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) pela Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte (AMTT). O objetivo do documento é revelar os lucros obtidos por esse comercio considerado ilegal. O esquema seria controlado, em Ponta Grossa, por apenas quatro pessoas e envolveria outras 15, cooptadas para a comercialização dos passes.
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