Jovem tenta vender a virgindade, é enganada e tem que pular de prédio
Por Redação Yahoo! Brasil | Yahoo Notícias – 18 horas atrásGanhar dinheiro a qualquer custo nem sempre é uma boa saída para os problemas. Vender o corpo, então, pode ser uma situação que se torna bastante perigosa no final das contas. Uma jovem azerbaijana de 20 anos, que vive na Rússia, que o diga.
A mulher em questão — que por motivos óbvios manteve sua identidade preservada — viveu momentos de desespero ao tentar vender sua virgindade. No final, teve que passar pela constrangedora situação de fugir do apartamento de seu cliente pela janela, única forma de garantir sua integridade física.
Tudo começou quando a jovem se viu sem dinheiro. Aproveitando a repercussão da venda da virgindade da brasileira Catarina Migliorini, em 2013, ela decidiu apostar em seu corpo para ganhar dinheiro. O que ela não sabia, porém, é que a ideia a levaria a se encontrar com um homem de índole totalmente duvidosa.
O comprador da virgindade, que foi identificado como Mikhail Dnistrian, de 28 anos, acordou pagar R$ 60 mil para a mulher. Na hora do acordo ser fechado, já em seu apartamento, porém, deu para trás. Pior ainda, mudou completamente o tom da negociação, obrigando a mulher a tirar fotos nuas — qualquer negativa, diz ela, era punida com agressão.
Após tirar as fotos, relata a vítima, ela teria sido estuprada e aprisionada no quarto do agressor. A menina, então, teve que passar por horas de desespero até que o criminoso tivesse um descuido e a deixasse sozinha. Ela, então, decidiu fugir usando lençóis amarrados como corda.
Político indiano provoca polêmica ao afirmar que anúncios de preservativos incitam estupro
Papa autoriza padres a perdoar católicas arrependidas por fazer aborto
Apesar de ter conseguido fugir, a mulher ainda teve que lidar com lesões graves. Isso porque, durante a fuga, caiu e fraturou sua bacia. A sorte dela é que curiosos cercavam o local e a socorreram, além de chamarem a polícia para resolver o caso. Mikhail foi preso e jovem se recupera da fratura e, claro, do trauma.
Nenhum comentário:
Postar um comentário