“CABIDÃO”
Presidente da ACIPG acusa Rangel de ser incoerente e oportunista
mar 20, 2013 Posted Com foto, Destaques, Política e InformaçãoTagged Associação Comercial, Conselho de Entidades, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (ACIPG), Marcelo Rangel, Pedro Wosgrau Filho, PPS, PSDB, Sérgio Leopoldo, Thaís Barbosa Athayde da Silveira0 Comentários
O presidente da Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (ACIPG), Sérgio Leopoldo, acompanhou na última segunda-feira, 18, a votação do reajuste dos servidores municipais e a concessão de funções gratificadas e uma nova reforma administrativa, com a criação de diversos cargos comissionados que haviam sido extintos em 2012 pelo ex-prefeito Pedro Wosgrau Filho (PSDB), atendendo recomendação do Ministério Público. Ontem, ele informou que em reunião de diretoria ainda na segunda-feira à noite, a ACIPG se posicionou favorável ao reajuste dos servidores, mas a entidade se mostra preocupada com o comprometimento da despesa com pessoal. “A grande preocupação é com o limite prudencial. A criação de novos cargos tem dois problemas: a um custo de R$ 4 milhões por ano, impede novas contratações, por exemplo, na área da saúde. Chega a quase 1% do orçamento do Município; e a informação de quando o prefeito tomou posse era que existia um endividamento muito alto e teria que fazer a moratória porque não tinha recursos para fazer os pagamentos. Temos associados nossos que tem dinheiro para receber da Prefeitura e não recebem. Se não temos recursos para fazer os pagamentos como vou criar 94 cargos em comissão?”, questiona o presidente da ACIPG, que solicitou uma audiência com o prefeito Marcelo Rangel (PPS) nos próximos dias, para ouvir a sua posição a respeito da proposta aprovada na última segunda. “Isso não é coerente e não sei o que existe por trás”, critica.
“Faltou bom senso de discutir isso mais. Criar despesa, sem discutir absolutamente nada, com uma Prefeitura que quer ser transparente, as coisas parece que não fecham muito bem. Existe incoerência nas ações que foram tomadas antes e na decisão que foi tomada. Colocar estes 94 cargos neste projeto é um oportunismo”, acusou Leopoldo.
O Conselho de Entidades, segundo Leopoldo, acompanha as discussões que estão sendo feitas pela ACIPG.
MINISTÉRIO PÚBLICO – A procuradora regional do Ministério Público do Trabalho (MPT) em Ponta Grossa, Thaís Barbosa Athayde da Silveira, informou ontem que já recebeu e está analisando a denúncia realizada pelo líder da Oposição, vereador Pietro Arnaud (PTB), dando conta que o prefeito Marcelo Rangel (PPS) estaria descumprindo Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado no ano passado. Ela vai intimar o prefeito para que apresente explicações e irá analisar o material recebido em conjunto com o promotor de Defesa do Patrimônio Público, Márcio Pinheiro Dantas Motta.
“Faltou bom senso de discutir isso mais. Criar despesa, sem discutir absolutamente nada, com uma Prefeitura que quer ser transparente, as coisas parece que não fecham muito bem. Existe incoerência nas ações que foram tomadas antes e na decisão que foi tomada. Colocar estes 94 cargos neste projeto é um oportunismo”, acusou Leopoldo.
O Conselho de Entidades, segundo Leopoldo, acompanha as discussões que estão sendo feitas pela ACIPG.
MINISTÉRIO PÚBLICO – A procuradora regional do Ministério Público do Trabalho (MPT) em Ponta Grossa, Thaís Barbosa Athayde da Silveira, informou ontem que já recebeu e está analisando a denúncia realizada pelo líder da Oposição, vereador Pietro Arnaud (PTB), dando conta que o prefeito Marcelo Rangel (PPS) estaria descumprindo Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado no ano passado. Ela vai intimar o prefeito para que apresente explicações e irá analisar o material recebido em conjunto com o promotor de Defesa do Patrimônio Público, Márcio Pinheiro Dantas Motta.
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