Bando rouba carga de cigarros e sequestra trabalhadores em PG
Publicado em: 17/07/2013 - 00:00 | Atualizado em: 16/07/2013 - 20:36
Três funcionários de uma empresa que trabalha com o transporte de cargas de cigarros na Rua Aldo Vergani, na região de Oficinas, enfrentaram momentos de pânico ontem. Eles chegavam ao local quando foram rendidos por quatro elementos armados, que queriam subtrair caixas contendo produtos estocados no estabelecimento. Como parte dos veículos já estava carregada e os criminosos tiveram dificuldades para destravar o sistema de segurança, levaram uma carga que havia sido descarregada no dia anterior. Os dois motoristas e um vendedor da empresa foram levados como reféns e libertados, no início da tarde, em São José dos Pinhais (PR). Todos passaram a tarde na Delegacia de Estelionato e Desvio de Cargas, em Curitiba, e devem ser ouvidos na tarde de hoje na 13ª Subdivisão Policial. O valor da carga roubada não foi divulgado.
O primeiro a suspeitar do crime foi um quarto funcionário, que chegou ao local por volta das 7h30 e encontrou dois veículos usados para transportar os cigarros abertos e funcionando, além de notas espalhadas pelo chão. Em pouco tempo, quando retornou à empresa, como encontrou o mesmo cenário, decidiu acionar o proprietário do estabelecimento. Por volta das 8h20, a Polícia Militar foi chamada e isolou o barracão para a realização de perícia. Escondidos dentro de um pneu estavam os telefones celulares dos outros funcionários, além de eletrônicos.
O perito do Instituto de Criminalística, Augusto Pasqualini, esteve na empresa e realizou o levantamento do local. Não havia câmeras de monitoramento no estabelecimento. "Como os bandidos entraram com os funcionários, não houve arrombamento. Constatamos ainda que foram retiradas cargas de cigarro do interior de uma Van", observa.
Investigação
Segundo o delegado da Seção de Furtos e Roubos da 13ª Subdivisão Policial, Maurício Souza da Luz, que está responsável pelo caso, as vítimas passaram a tarde na Delegacia especializada em desvio de cargas na Capital. Naquela unidade, eles visualizaram algumas fotografias, na tentativa de localizar envolvidos na situação.
Conforme o delegado Maurício, várias hipóteses foram levantadas pela polícia, que também não descarta possível envolvimento de ex-funcionários do local ou outras situações. "Mas, outros detalhes da situação nós só iremos obter a partir das oitivas das vítimas", frisa, ponderando que, por enquanto, não existe uma linha definida sobre o caso. As vítimas não sofreram ferimentos
O primeiro a suspeitar do crime foi um quarto funcionário, que chegou ao local por volta das 7h30 e encontrou dois veículos usados para transportar os cigarros abertos e funcionando, além de notas espalhadas pelo chão. Em pouco tempo, quando retornou à empresa, como encontrou o mesmo cenário, decidiu acionar o proprietário do estabelecimento. Por volta das 8h20, a Polícia Militar foi chamada e isolou o barracão para a realização de perícia. Escondidos dentro de um pneu estavam os telefones celulares dos outros funcionários, além de eletrônicos.
O perito do Instituto de Criminalística, Augusto Pasqualini, esteve na empresa e realizou o levantamento do local. Não havia câmeras de monitoramento no estabelecimento. "Como os bandidos entraram com os funcionários, não houve arrombamento. Constatamos ainda que foram retiradas cargas de cigarro do interior de uma Van", observa.
Investigação
Segundo o delegado da Seção de Furtos e Roubos da 13ª Subdivisão Policial, Maurício Souza da Luz, que está responsável pelo caso, as vítimas passaram a tarde na Delegacia especializada em desvio de cargas na Capital. Naquela unidade, eles visualizaram algumas fotografias, na tentativa de localizar envolvidos na situação.
Conforme o delegado Maurício, várias hipóteses foram levantadas pela polícia, que também não descarta possível envolvimento de ex-funcionários do local ou outras situações. "Mas, outros detalhes da situação nós só iremos obter a partir das oitivas das vítimas", frisa, ponderando que, por enquanto, não existe uma linha definida sobre o caso. As vítimas não sofreram ferimentos
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