Mobilização partidária
Publicado em 07 de Julho de 2013, às 00h00min | Autor: Eduardo Farias, da redação
Partidos começam a se movimentar para 2014
Calendário eleitoral estipula que as pessoas que quiserem se candidatar devem estar filiadas até outubro de 2013. Campanha eleitoral ganhará as ruas daqui a um ano
No Brasil o sistema político-eleitoral com eleições de dois em dois anos faz com que os partidos saiam de uma eleição já pensando na próxima. Após as eleições municipais do ano passado, em que foram escolhidos os novos prefeitos e vereadores, agora a movimentação partidária já é no sentido de preparar o terreno para o pleito do ano que vem, quando serão eleitos o novo presidente da República, os governadores, senadores e os deputados federais e estaduais.
Pelo calendário eleitoral de 2014, divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no final do mês passado, todos aqueles que quiserem ser candidatos devem estar filiados em um partido político um ano antes da eleição, que está marcada para acontecer em 5 de outubro do ano que vem. Portanto, em âmbito municipal, as articulações partidárias começam a ganhar força na preparação de possíveis candidatos a deputado, principalmente, para a Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), mas sem deixar de lado os planos de candidatura à Câmara Federal.
Lideranças partidárias e candidatos em potencial começam a fazer as contas dos nomes disponíveis e da quantidade de votos necessária para alcançar êxito na eleição. Para os pré-candidatos sem mandato eletivo, o momento é de reflexão em qual partido estar abrigado na hora de decidir por uma candidatura, enquanto aqueles que estão no exercício do mandato já pensam em futuras coligações. Embora seja cedo para falar em alianças, pois historicamente elas são sacramentadas nos últimos dias do prazo de convenções, as metas começam a serem traçadas.
Em Ponta Grossa, o discurso dos representantes dos partidos é de que terão candidatos tanto para deputado estadual quanto federal. No PMDB, por exemplo, que há tempos não conta com um representante no legislativo estadual e nem federal, o presidente Carlos de Mário enfatiza que a prioridade é conseguir acabar com esse jejum em 2014. “Estamos nos preparando para o pleito, pois recebemos o aval do ex-governador Orlando Pessuti para trabalhar candidaturas a estadual e federal”, comenta de Mário. O PMDB de Ponta Grossa foi ameaçado recentemente de sofrer uma intervenção estadual, mas conseguiu manter a direção municipal depois de apresentar defesa do Diretório Estadual.
Pelos lados do PDT, o presidente municipal e coordenador regional, Márcio Pauliki, ressalta que as discussões acerca do pleito estão ocorrendo, já com uma determinação do Diretório Estadual, de que o partido não promova coligação com partidos maiores ou de igual porte, privilegiando os filiados. Para isso, porém, existe a necessidade de fortalecer as fileiras da sigla. “O PDT vai fazer encontros regionais a partir de agosto, a começar por Ponta Grossa, e a decisão em não se coligar com partidos maiores ou com a mesma expressão deve atrair mais pessoas com potencial para serem candidatas”, ressalta Pauliki. Segundo ele, a projeção do PDT é eleger cinco deputados estaduais e de dois a três federais.
O presidente do PSC local, Marcos Zampieri, também destaca que o momento é de fortalecer o partido com vistas às eleições de 2014. Ele avalia como positivo o resultado das eleições municipais e acredita que a eleição de 2014 será ainda melhor.
Pelo calendário eleitoral de 2014, divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no final do mês passado, todos aqueles que quiserem ser candidatos devem estar filiados em um partido político um ano antes da eleição, que está marcada para acontecer em 5 de outubro do ano que vem. Portanto, em âmbito municipal, as articulações partidárias começam a ganhar força na preparação de possíveis candidatos a deputado, principalmente, para a Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), mas sem deixar de lado os planos de candidatura à Câmara Federal.
Lideranças partidárias e candidatos em potencial começam a fazer as contas dos nomes disponíveis e da quantidade de votos necessária para alcançar êxito na eleição. Para os pré-candidatos sem mandato eletivo, o momento é de reflexão em qual partido estar abrigado na hora de decidir por uma candidatura, enquanto aqueles que estão no exercício do mandato já pensam em futuras coligações. Embora seja cedo para falar em alianças, pois historicamente elas são sacramentadas nos últimos dias do prazo de convenções, as metas começam a serem traçadas.
Em Ponta Grossa, o discurso dos representantes dos partidos é de que terão candidatos tanto para deputado estadual quanto federal. No PMDB, por exemplo, que há tempos não conta com um representante no legislativo estadual e nem federal, o presidente Carlos de Mário enfatiza que a prioridade é conseguir acabar com esse jejum em 2014. “Estamos nos preparando para o pleito, pois recebemos o aval do ex-governador Orlando Pessuti para trabalhar candidaturas a estadual e federal”, comenta de Mário. O PMDB de Ponta Grossa foi ameaçado recentemente de sofrer uma intervenção estadual, mas conseguiu manter a direção municipal depois de apresentar defesa do Diretório Estadual.
Pelos lados do PDT, o presidente municipal e coordenador regional, Márcio Pauliki, ressalta que as discussões acerca do pleito estão ocorrendo, já com uma determinação do Diretório Estadual, de que o partido não promova coligação com partidos maiores ou de igual porte, privilegiando os filiados. Para isso, porém, existe a necessidade de fortalecer as fileiras da sigla. “O PDT vai fazer encontros regionais a partir de agosto, a começar por Ponta Grossa, e a decisão em não se coligar com partidos maiores ou com a mesma expressão deve atrair mais pessoas com potencial para serem candidatas”, ressalta Pauliki. Segundo ele, a projeção do PDT é eleger cinco deputados estaduais e de dois a três federais.
O presidente do PSC local, Marcos Zampieri, também destaca que o momento é de fortalecer o partido com vistas às eleições de 2014. Ele avalia como positivo o resultado das eleições municipais e acredita que a eleição de 2014 será ainda melhor.
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