domingo, 27 de abril de 2014

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Direitos Humanos

Cárcere de PG tem realidades opostas

Enquanto a Cadeia Pública sofre com estrutura deteriorada, superlotação carcerária e enfrenta dificuldades no tratamento dos detentos; a Penitenciária Estadual da cidade apresenta um modelo de ressocialização que é considerado exemplar em todo País  Foto: Clebert Gustavo
Michael Ferreira | Ponta Grossa | 27/04/2014 às 03:01h  | 
Enquanto a Cadeia Pública sofre com estrutura deteriorada, a Penitenciária Estadual da cidade apresenta um modelo de ressocialização que é considerado exemplar
Muito mais do que a distância física que separa a Cadeia Pública Hildebrando de Souza da Penitenciária Estadual de Ponta Grossa (PEPG) está o abismo estrutural que afasta as duas unidades prisionais instaladas no município. Enquanto a primeira sofre com uma infraestrutura deteriorada, com a superlotação carcerária e enfrenta grandes dificuldades no tratamento dos detentos; a segunda apresenta um modelo de ressocialização que é considerado um exemplo para os demais estabelecimentos penais do Brasil.
“A diferença está na estrutura, no perfil dos presos, no tratamento penal, no corpo técnico e no problema da superlotação”, explica Bruno Propst, que conhece de perto a realidade das duas unidades prisionais. Ele é o atual diretor da Cadeia Pública e já foi diretor assistente da PEPG.
Com 207 vagas, divididas em 46 celas, o Hildebrando de Souza abriga 635 presos.
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