quarta-feira, 16 de abril de 2014

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SP: ato contra a Copa tem bancos quebrados e 54 detidos

Confusão começou na dispersão dos manifestantes. Prisões aconteceram, em sua maioria, na estação Butantã do Metrô

A Polícia Militar prendeu 54 manifestantes na noite desta terça-feira, em São Paulo, ao término do quinto ato contra a Copa do Mundo no Brasil, em São Paulo. Um grupo de cerca de mil pessoas partiu do vão livre do Masp, na avenida Paulista, em direção à estação Butantã do Metrô, na zona oeste da capital. Durante a dispersão, alguns manifestantes quebraram as portas de duas agências bancárias. Na correria, aqueles que foram em direção ao Metrô acabaram detidos junto à catraca. Os presos foram
encaminhados para o 14º Distrito Policial, em Pinheiros, também na zona oeste.
No trajeto, que passou pelas avenidas Rebouças e Eusébio Matoso, ocorreram poucos incidentes. Um artefato explosivo explodiu junto aos PMs, sem consequências, na avenida Rebouças. Uma das pilastras do Museu de Arte de São Paulo e pelo menos dois ônibus foram pichados com símbolos do anarquismo.
Na entrada da avenida Vital Brasil, os manifestantes se reuniram para terminar o ato. Fizeram um discurso contra da disputa da Copa do Mundo no Brasil e começaram a se dispersar, em direção à estação Butantã do Metrô. Enquanto os policiais também começavam a se desmobilizar, iniciou-se a correria. Primeiro, uma agência do banco Santander teve os vidros quebrados. Depois, o mesmo aconteceu em uma agência do Bradesco, ao lado da estação Butantã. Quando alguns manifestantes tentaram fugir pelo Metrô, acabaram detidos pela polícia, junto às catracas.
"Eles (os manifestantes) começaram o movimento totalmente pacífico. Nós descemos a Paulista, a Rebouças, até chegar na marginal Pinheiros. Estávamos em um movimento totalmente pacífico. Alguns tentando criar uma animosidade, mas conseguimos superar na descida. Mas no final, um grupo decidiu sair em desabalada carreira e acabou promovendo alguns danos em duas agências bancárias", disse o major Genivaldo Antonio, que comandou a operação.

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