Investigação
Publicado em 01 de Maio de 2013, às 00h00min | Autor: Michael Ferreira, da redação
Ex-presidente se defende do Carimbaço
Coronel Edimir de Paula, ex-presidente da AMTT, disse que a política do “Carimbaço” era utilizada apenas para dar baixa em autos de infrações preenchidos de forma incorreta
Coronel Edimir de Paula se defende e explica como funcionava a política do
“Carimbaço” durante sua gestão
Cancelamento
de multas coloca Autarquia de Trânsito sob suspeita
O ex-presidente da Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte (AMTT), coronel Edimir de Paula, esclareceu ontem, 30, como funcionava a chamada política do “carimbaço” e disse estar sossegado com relação à auditoria que será realizada pela Controladoria do Município, para analisar o arquivamento de autos de infração dentro do órgão. “Estou tranquilo, porque o meu trabalho não foi feito de forma aleatória e eu não arquivei nenhum auto de infração sem fundamento. Essa auditoria é um equívoco. Foi criada uma preocupação desnecessária”, frisa o coronel.
Eduardo Kalinoski, atual presidente da AMTT, pediu, na última segunda-feira, que a Controladoria realizasse uma auditoria nos autos arquivados pelo órgão – de gestões anteriores e também da atual – diante da suspeita de possíveis irregularidades no processo, pois, há denúncias de que alguns autos de infração eram arquivados sem que passassem por juntas de análise e que, os funcionários do órgão tinham a ordem de baixar do sistema os pedidos de arquivamento de autos de infração que tivessem o carimbo do presidente.
Leia a matéria na integra no JM impresso.
O ex-presidente da Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte (AMTT), coronel Edimir de Paula, esclareceu ontem, 30, como funcionava a chamada política do “carimbaço” e disse estar sossegado com relação à auditoria que será realizada pela Controladoria do Município, para analisar o arquivamento de autos de infração dentro do órgão. “Estou tranquilo, porque o meu trabalho não foi feito de forma aleatória e eu não arquivei nenhum auto de infração sem fundamento. Essa auditoria é um equívoco. Foi criada uma preocupação desnecessária”, frisa o coronel.
Eduardo Kalinoski, atual presidente da AMTT, pediu, na última segunda-feira, que a Controladoria realizasse uma auditoria nos autos arquivados pelo órgão – de gestões anteriores e também da atual – diante da suspeita de possíveis irregularidades no processo, pois, há denúncias de que alguns autos de infração eram arquivados sem que passassem por juntas de análise e que, os funcionários do órgão tinham a ordem de baixar do sistema os pedidos de arquivamento de autos de infração que tivessem o carimbo do presidente.
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