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Urbanismo

Publicado em 26 de Maio de 2013, às 00h00min | Autor: Danilo Kossoski, da redação

Estudo mostra descaso com as áreas de lazer

Ponta Grossa tem praças que só existem no papel, e outras sem equipamentos ou manutenção. Áreas ainda são vistas como rota de passagem, e não de permanência das pessoas

 

A maioria dos profissionais da saúde reconhece que um corpo saudável, muitas vezes, reflete em uma melhor aparência física no paciente. O inverso também é possível: uma boa aparência, o cuidado com a estética, gera bem-estar e motiva à promoção da saúde. Se tal proposição serve para o corpo humano, pode servir também para uma cidade. Afinal, qualquer um se sente melhor ao passar por uma praça bem cuidada, com árvores que oferecem sombra e ar puro, flores e chafariz que tornam agradável a paisagem, bancos para descansar, passeios e equipamentos para ginástica.
Mas em Ponta Grossa, muitas praças estão longe de serem o ideal aos moradores. Uma análise realizada por pesquisadores da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) mostra que ainda há muito a ser feito para que as praças sejam vistas como “um lugar aonde ir”.
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