De acordo com o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, foi necessário articular os serviços de saúde da região para acelerar o fluxo de atendimento e diminuir o tempo de espera dos pacientes. “Apesar de serem cirurgias eletivas, que não são de urgência, é preciso que elas sejam realizadas rapidamente para que não haja complicações no quadro clínico das pessoas”, destacou.
Investimento
O Governo do Estado vai investir cerca de R$ 2 milhões na execução do mutirão, que envolverá a estrutura física e os profissionais de saúde de Hospital Universitário Regional dos Campos Gerais, em Ponta Grossa, e o Hospital do Rocio, em Campo Largo.
Atualmente, outros cinco hospitais são referência para cirurgias eletivas na região. Três em Ponta Grossa (Evangélico, Bom Jesus e Santa Casa), um em Jaguariaíva (Hospital Municipal) e um em Palmeira (Hospital Municipal).
Toda a estratégia para a execução das cirurgias extras foi apresentada aos prefeitos da região pela diretora da 3ª Regional de Saúde, Scheila Mainardes, durante reunião na semana passada. Segundo ela, a partir de agora as secretarias municipais vão dar inicio à etapa de contato dos pacientes e agendamento dos procedimentos.
“A intenção é verificar quem já está apto a ser submetido às cirurgias, ou seja, com todos os exames pré-operatórios em dia. Com isso, daremos prioridade àquelas pessoas que já podem ser encaminhadas para o centro cirúrgico”, explica Scheila.
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