Assessoria
A segunda-feira, 1º de junho, marca o início das atividades do Laboratório de Análises Clínicas do Hospital Universitário Regional dos Campos Gerais (HURCG), vinculado à Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Com alto investimento em equipamentos e qualificação profissional, o laboratório vai absorver a demanda do HURCG. “Abre-se ainda importante campo de atuação para alunos do curso de Farmácia e desenvolvimento de pesquisas”, diz o diretor geral do HURCG, professor Everson Augusto Krum.
Segundo Everson Krum, equipamentos de última geração vão garantir a qualidade e agilidade dos resultados dos exames feitos no laboratório do HURCG. “Os aparelhos foram adquiridos em regime de comodato, com recursos da ordem de R$ 1,2 milhão anuais, liberados pelo Governo do Estado, via Secretaria de Estado da Saúde”, comenta, explicando que esse modelo possibilita a troca periódica por equipamentos mais modernos. “Além disso, teremos equipamentos sobressalentes, sempre que houver necessidade; assistência técnica imediata, em até 24 horas; e também substituição por máquinas similares, quando for o caso”.
Somando professores, profissionais bioquímicos e alunos, 20 pessoas vão dar suporte às 24 horas de atividades diárias do Laboratório de Análises Clínicas do HURCG. A coordenação está sob responsabilidade das professoras Jeanine Margraf Bittencourt e Mariane Ferreira Faria, ambas do Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas. Integram a equipe os bioquímicos Maria Luiza Marecki, Vanessa Kovalski Silvério, Gabriela Veloso Vieira da Silva Pinheiro, Laudelino Jacob, Fabrício Woytowicz Pacheco, Bruna Macedo da Silva, Leandro Aparecido Ravski e Gustavo de Paula Ripkov.
A professora Jeanine Margraf Bittencourt observa que, inicialmente, o laboratório vai atender à demanda do HURCG, pacientes internados, pré-operatórios ambulatoriais e ambulatório de coagulação. “Contamos com equipamentos de última geração nas áreas de Hematologia, Bioquímica, Urinálise e Coagulação”, diz. Uma inovação, segundo a professora, será a dosagem do D-dímero, exame para terapia anticoagulante, necessário no caso de suspeita de trombose venosa ou, ainda, de um tromboembolismo pulmonar.
Na área de microbiologia, Jeanine Bittencourt comenta que o laboratório possui um sistema automatizado desenvolvido para detecção de microrganismos em amostras de sangue que, no caso de amostras positivas, acelera o tempo de detecção, auxiliando o médico na prescrição de tratamentos mais adequados. Ela ressalta ainda a abertura de espaço para as atividades de ensino, pesquisa e extensão. “Isso se deve a uma equipe de profissionais comprometidos que lutaram para que o laboratório de análises clínicas se tornasse uma realidade”.
Para além da questão da agilidade nos exames e precisão nos resultados, o bioquímico Fabrício José Woytowicz Pacheco destaca também a relação custo benefício do laboratório que terá alta capacidade de produção a um custo baixo. Antes o HURGC terceirizava esse serviço. “É também um ambiente rico em pesquisa”, comenta, falando da alta tecnologia embutida nos equipamentos adquiridos e sobre a integração com professores, pesquisadores e alunos da UEPG. Segundo ele, isso possibilitará que o laboratório absorva também demandas externas, tornando-se referência regional.
A segunda-feira, 1º de junho, marca o início das atividades do Laboratório de Análises Clínicas do Hospital Universitário Regional dos Campos Gerais (HURCG), vinculado à Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Com alto investimento em equipamentos e qualificação profissional, o laboratório vai absorver a demanda do HURCG. “Abre-se ainda importante campo de atuação para alunos do curso de Farmácia e desenvolvimento de pesquisas”, diz o diretor geral do HURCG, professor Everson Augusto Krum.
Segundo Everson Krum, equipamentos de última geração vão garantir a qualidade e agilidade dos resultados dos exames feitos no laboratório do HURCG. “Os aparelhos foram adquiridos em regime de comodato, com recursos da ordem de R$ 1,2 milhão anuais, liberados pelo Governo do Estado, via Secretaria de Estado da Saúde”, comenta, explicando que esse modelo possibilita a troca periódica por equipamentos mais modernos. “Além disso, teremos equipamentos sobressalentes, sempre que houver necessidade; assistência técnica imediata, em até 24 horas; e também substituição por máquinas similares, quando for o caso”.
Somando professores, profissionais bioquímicos e alunos, 20 pessoas vão dar suporte às 24 horas de atividades diárias do Laboratório de Análises Clínicas do HURCG. A coordenação está sob responsabilidade das professoras Jeanine Margraf Bittencourt e Mariane Ferreira Faria, ambas do Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas. Integram a equipe os bioquímicos Maria Luiza Marecki, Vanessa Kovalski Silvério, Gabriela Veloso Vieira da Silva Pinheiro, Laudelino Jacob, Fabrício Woytowicz Pacheco, Bruna Macedo da Silva, Leandro Aparecido Ravski e Gustavo de Paula Ripkov.
A professora Jeanine Margraf Bittencourt observa que, inicialmente, o laboratório vai atender à demanda do HURCG, pacientes internados, pré-operatórios ambulatoriais e ambulatório de coagulação. “Contamos com equipamentos de última geração nas áreas de Hematologia, Bioquímica, Urinálise e Coagulação”, diz. Uma inovação, segundo a professora, será a dosagem do D-dímero, exame para terapia anticoagulante, necessário no caso de suspeita de trombose venosa ou, ainda, de um tromboembolismo pulmonar.
Na área de microbiologia, Jeanine Bittencourt comenta que o laboratório possui um sistema automatizado desenvolvido para detecção de microrganismos em amostras de sangue que, no caso de amostras positivas, acelera o tempo de detecção, auxiliando o médico na prescrição de tratamentos mais adequados. Ela ressalta ainda a abertura de espaço para as atividades de ensino, pesquisa e extensão. “Isso se deve a uma equipe de profissionais comprometidos que lutaram para que o laboratório de análises clínicas se tornasse uma realidade”.
Para além da questão da agilidade nos exames e precisão nos resultados, o bioquímico Fabrício José Woytowicz Pacheco destaca também a relação custo benefício do laboratório que terá alta capacidade de produção a um custo baixo. Antes o HURGC terceirizava esse serviço. “É também um ambiente rico em pesquisa”, comenta, falando da alta tecnologia embutida nos equipamentos adquiridos e sobre a integração com professores, pesquisadores e alunos da UEPG. Segundo ele, isso possibilitará que o laboratório absorva também demandas externas, tornando-se referência regional.
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