Assessoria
“Minha vida empresarial foi voltada para a geração de emprego e renda para toda a população. Quando assumi o meu mandato parlamentar, tornei a defesa dos trabalhadores uma meta”, comenta o deputado estadual Marcio Pauliki. Para reforçar esse compromisso, ele lançou o ‘Pacto pelo emprego do Paraná’. A proposta foi discutida durante reunião da Comissão de Indústria e Comércio, presidida por Pauliki, nesta quarta-feira (13).
O objetivo é definir uma pauta propositiva na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). Entre as ações a serem desenvolvidas está a realização de uma audiência pública com a participação da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social, sindicatos, empresários, bancos de investimentos e trabalhadores. O intuito é criar medidas legislativas para que empresas, sobretudo pequenas e médias, mantenham e criem novos postos de trabalho.
“A minha disposição é trazer soluções para a vida das pessoas. Estou lutando pela aprovação de leis que realmente estimulem a competitividade das empresas, tragam incentivos fiscais para o crescimento da economia, o aumento do emprego e da renda. Num momento de aumento de tarifas, alta carga tributária e volta da inflação, a população pede por mais empregos e para resgatar a sua dignidade através da força do seu trabalho. A população não aceita mudanças que retirem direitos trabalhistas conquistados”, afirma Pauliki. A ideia de propor um ‘Pacto pelo emprego do Paraná’ veio ao observar o aumento crescente do desemprego e o desaquecimento da economia.
De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos, de setembro de 2014 a março de 2015, foram registradas 1,2 mil demissões em 13 municípios dos Campos Gerais. “O que preocupa é saber que isso não é caso isolado de um único setor da economia”, frisa. A situação é parecida no comércio, O Sindicato dos Empregados do Comércio efetuou 1,12 mil rescisões, apenas de janeiro a março de 2015. De acordo com Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego no país chegou a 7,9%. Ou seja, 7,934 milhões de brasileiros estão fora do mercado de trabalho. Nos três primeiros meses de 2014, a desocupação ficou em 7,2%.
Cerca de 87% das empresas de Ponta Grossa registradas no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) são micro e pequenas empresas. “Grande parte dos postos de trabalho é gerada pelos micro e pequenos empreendedores. São justamente esses os empreendimentos que mais sofrem com as altas cargas tributárias”, destaca.
Um estudo da Secretaria de Estado do Trabalho revela que quatro municípios dos Campos Gerais respondem por 88,6% dos empregos na região. As cidades com mais postos de trabalho são, respectivamente, Ortigueira, Ponta Grossa, Castro e Telêmaco Borba. Além disso, a pesquisa indica que os trabalhadores contratados em 18 municípios da região dos Campos Gerais, entre fevereiro 2014 a 2015, têm remuneração inferior a dois salários mínimos.
A reunião da Comissão de Indústria e Comércio contou com a participação de representantes da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Paraná (Faciap) e da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep).
“Minha vida empresarial foi voltada para a geração de emprego e renda para toda a população. Quando assumi o meu mandato parlamentar, tornei a defesa dos trabalhadores uma meta”, comenta o deputado estadual Marcio Pauliki. Para reforçar esse compromisso, ele lançou o ‘Pacto pelo emprego do Paraná’. A proposta foi discutida durante reunião da Comissão de Indústria e Comércio, presidida por Pauliki, nesta quarta-feira (13).
O objetivo é definir uma pauta propositiva na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). Entre as ações a serem desenvolvidas está a realização de uma audiência pública com a participação da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social, sindicatos, empresários, bancos de investimentos e trabalhadores. O intuito é criar medidas legislativas para que empresas, sobretudo pequenas e médias, mantenham e criem novos postos de trabalho.
“A minha disposição é trazer soluções para a vida das pessoas. Estou lutando pela aprovação de leis que realmente estimulem a competitividade das empresas, tragam incentivos fiscais para o crescimento da economia, o aumento do emprego e da renda. Num momento de aumento de tarifas, alta carga tributária e volta da inflação, a população pede por mais empregos e para resgatar a sua dignidade através da força do seu trabalho. A população não aceita mudanças que retirem direitos trabalhistas conquistados”, afirma Pauliki. A ideia de propor um ‘Pacto pelo emprego do Paraná’ veio ao observar o aumento crescente do desemprego e o desaquecimento da economia.
De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos, de setembro de 2014 a março de 2015, foram registradas 1,2 mil demissões em 13 municípios dos Campos Gerais. “O que preocupa é saber que isso não é caso isolado de um único setor da economia”, frisa. A situação é parecida no comércio, O Sindicato dos Empregados do Comércio efetuou 1,12 mil rescisões, apenas de janeiro a março de 2015. De acordo com Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego no país chegou a 7,9%. Ou seja, 7,934 milhões de brasileiros estão fora do mercado de trabalho. Nos três primeiros meses de 2014, a desocupação ficou em 7,2%.
Cerca de 87% das empresas de Ponta Grossa registradas no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) são micro e pequenas empresas. “Grande parte dos postos de trabalho é gerada pelos micro e pequenos empreendedores. São justamente esses os empreendimentos que mais sofrem com as altas cargas tributárias”, destaca.
Um estudo da Secretaria de Estado do Trabalho revela que quatro municípios dos Campos Gerais respondem por 88,6% dos empregos na região. As cidades com mais postos de trabalho são, respectivamente, Ortigueira, Ponta Grossa, Castro e Telêmaco Borba. Além disso, a pesquisa indica que os trabalhadores contratados em 18 municípios da região dos Campos Gerais, entre fevereiro 2014 a 2015, têm remuneração inferior a dois salários mínimos.
A reunião da Comissão de Indústria e Comércio contou com a participação de representantes da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Paraná (Faciap) e da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep).
Nenhum comentário:
Postar um comentário