Habitação
Publicado em 22 de Julho de 2012, às 03h00min | Autor: Sebastião Natalio, da redação
Inadimplência de mutuários na Prolar passa de R$ 1,4 milhão
A maior parte da dívida é relativa aos lotes urbanizados vendidos pelo município e que não foram quitados. A Companhia Pontagrossense de Habitação convoca os proprietários
Só no Jardim Gralha Azul são 400 lotes urbanizados distribuídos à população, através de programas de financiamento
A Companhia de Habitação de Ponta Grossa (Prolar) poderia ter em caixa hoje R$ 1,4 milhão. Mas não tem. O motivo é o alto índice de inadimplência com o qual a companhia tem convivido nos últimos anos. Constantemente a presidência da Prolar tem convocado os mutuários em atraso para a negociação das dívidas. No entanto, mesmo sem esta convocação, os devedores podem comparecer à companhia para negociar.
A maior parte da dívida é relativa aos lotes urbanizados vendidos pelo município e que não foram quitados. Através do Diário Oficial do Município, a Companhia convocou os proprietários destes lotes para fazer a renegociação da dívida e consequentemente a regularização dos imóveis. “Caso estes terrenos não sejam regularizados, a Prolar vai tomá-los de volta e revender a outros que necessitem”, diz o presidente da Prolar, Herivelto Benjamin.
Da entrega do terreno ao mutuário, a Prolar concede o prazo de seis meses para que se inicie a construção, e até um ano para que esteja concluído.
Leia a matéria na integra no JM impresso.
A maior parte da dívida é relativa aos lotes urbanizados vendidos pelo município e que não foram quitados. Através do Diário Oficial do Município, a Companhia convocou os proprietários destes lotes para fazer a renegociação da dívida e consequentemente a regularização dos imóveis. “Caso estes terrenos não sejam regularizados, a Prolar vai tomá-los de volta e revender a outros que necessitem”, diz o presidente da Prolar, Herivelto Benjamin.
Da entrega do terreno ao mutuário, a Prolar concede o prazo de seis meses para que se inicie a construção, e até um ano para que esteja concluído.
Leia a matéria na integra no JM impresso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário