Professor dos EUA vem a Ponta Grossa para participar de estudo sobre Odontologia
Publicado em: 18/09/2013 - 00:00 | Atualizado em: 17/09/2013 - 19:06
O professor Jorge Perdigão, médico dentista pela Universidade de Lisboa (Portugal) e atual professor da Universidade de Minnesota (EUA) chega hoje à Ponta Grossa, na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) para participar de uma das etapas de um estudo desenvolvido em conjunto com uma equipe formada por professores e doutorandos em odontologia da UEPG, sobre materiais odontológicos, em especial materiais utilizados em restaurações dentais.
De acordo com o odontologista e doutorando, Carlos Kose, a parceria com o professor Jorge Perdigão já acontece há dois anos e gerou publicações internacionais. Segundo ele, um dos materiais utilizados na pesquisa são adesivos dentais e resina.
"O primeiro estudo que nós desenvolvemos conjuntamente envolveu um novo adesivo dental, que é a base de todas as restaurações, foram os primeiros estudos clínicos desse material realizados no mundo. Este material é de um dos mais importantes fabricantes de materiais odontológicos e foi estudado aqui, antes de qualquer outro lugar. O artigo resultante desse estudo foi publicado em uma importante revista americana, sendo o primeiro estudo clínico publicado desse material", explica Kose.
Leia a matéria completa na edição impressa do DC
De acordo com o odontologista e doutorando, Carlos Kose, a parceria com o professor Jorge Perdigão já acontece há dois anos e gerou publicações internacionais. Segundo ele, um dos materiais utilizados na pesquisa são adesivos dentais e resina.
"O primeiro estudo que nós desenvolvemos conjuntamente envolveu um novo adesivo dental, que é a base de todas as restaurações, foram os primeiros estudos clínicos desse material realizados no mundo. Este material é de um dos mais importantes fabricantes de materiais odontológicos e foi estudado aqui, antes de qualquer outro lugar. O artigo resultante desse estudo foi publicado em uma importante revista americana, sendo o primeiro estudo clínico publicado desse material", explica Kose.
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