SINDSERV e agentes comunitárias dizem que foram enganados por Rangel
Presentes à Câmara Municipal na tarde de ontem, para acompanhar a votação do projeto de lei que assegurava o repasse integral do Ministério da Saúde às Agentes Comunitárias de Saúde (ACs), as servidores e a diretoria do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (SINDSERV), criticaram a proposta. Segundo eles, Rangel incorporou ao repasse a insalubridade, conquistada pelos servidores por meio de decisão judicial, concedendo um aumento de apenas R$ 68,00.
A promessa do repasse integral teria sido feito pelo prefeito ainda durante a campanha eleitoral e reafirmada no início do ano em reunião com a categoria. As agentes esperavam receber R$ 950,00 do piso nacional, mais a insalubridade de R$ 135,60, totalizando R$ 1.085,60. Com incorporação da insalubridade, elas passam a receber apenas R$ 950,00.
A maioria das ACs aprovou em assembleia geral realizada pelo SINDSERV que o projeto deveria ser retirado para vistas com o objetivo de o Sindicato negociar com o governo um aumento maior, mas o pedido de vistas foi rejeitado pelos vereadores por 12 votos contrários e 10 favoráveis.
Os vereadores da situação, entre eles o sindicalista Valdenor Paulo do Nascimento – “Cenoura” (PSC), George Luiz de Oliveira (PMN), líder do governo, Alysson Zampieri (PPS), Júlio Küller (PSD) e Maurício Silva (PSB), classificaram como um avanço o reajuste de R$ 68,00 e se comprometeram em lutar junto à categoria por um aumento maior.
O presidente da Câmara Municipal, vereador Aliel Machado (PC do B), classificou o reajuste como “medíocre” e cobrou o cumprimento da promessa de Rangel. Já o vereador Jorge Magalhães (PDT), lembrou que o Município sequer disponibiliza Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para as servidoras.
O projeto foi aprovado com 17 votos favoráveis, dois contra e quatro abstenções. Ao todo, o Município conta com mais de 200 ACs.
A promessa do repasse integral teria sido feito pelo prefeito ainda durante a campanha eleitoral e reafirmada no início do ano em reunião com a categoria. As agentes esperavam receber R$ 950,00 do piso nacional, mais a insalubridade de R$ 135,60, totalizando R$ 1.085,60. Com incorporação da insalubridade, elas passam a receber apenas R$ 950,00.
A maioria das ACs aprovou em assembleia geral realizada pelo SINDSERV que o projeto deveria ser retirado para vistas com o objetivo de o Sindicato negociar com o governo um aumento maior, mas o pedido de vistas foi rejeitado pelos vereadores por 12 votos contrários e 10 favoráveis.
Os vereadores da situação, entre eles o sindicalista Valdenor Paulo do Nascimento – “Cenoura” (PSC), George Luiz de Oliveira (PMN), líder do governo, Alysson Zampieri (PPS), Júlio Küller (PSD) e Maurício Silva (PSB), classificaram como um avanço o reajuste de R$ 68,00 e se comprometeram em lutar junto à categoria por um aumento maior.
O presidente da Câmara Municipal, vereador Aliel Machado (PC do B), classificou o reajuste como “medíocre” e cobrou o cumprimento da promessa de Rangel. Já o vereador Jorge Magalhães (PDT), lembrou que o Município sequer disponibiliza Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para as servidoras.
O projeto foi aprovado com 17 votos favoráveis, dois contra e quatro abstenções. Ao todo, o Município conta com mais de 200 ACs.
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