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SANDRO MACEDO
DE SÃO PAULO
O pouco tempo entre os jogos do Brasil contra EUA e México foi suficiente para Galvão Bueno voltar a falar -- no amistoso anterior, o narrador já estava totalmente sem voz no fim do duelo. DE SÃO PAULO
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A arena foi alvo de vários comentários, principalmente o telãozão: "É impressionante. Se na Copa [de 2014] fizerem 50% disso vai ser um sucesso", "nunca vi um campo tão perto de mim" foram alguns dos elogios do global.
Galvón levou ao extremo o didatismo nas traduções. "Jugamos como nunca, perdiemos como siempre, ou seja, jogamos como nunca, perdemos como sempre." Jura?
Isto é Galvão Bueno
Ver em tamanho maior »Desiree Soares e Galvão Bueno durante festa de encerramento do GP Brasil de F-1 no Terraço Daslu
Faltou só um pequeno detalhe jornalístico a Galvão. Falar que Mano prepara o time para a Olimpíada (que tem transmissão da Record, não da Globo). Talvez o narrador não soubesse dos Jogos, afinal, a Globo não deu.
E o comentário geográfico do dia foi de Mauro Naves, sobre a torcida mexicana: "Tem mexicano filho de mexicano, mexicano filho de americano [...]". É Mauro, aparentemente, os mexicanos podem ser filhos de todo mundo.
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