Eduardo Godoy – Assessoria
A Prefeitura de Ponta Grossa, por meio da Fundação Municipal de Cultura e Fundação Municipal de Turismo, inscreveu junto ao Ministério do Turismo o projeto para restauração da Maria-Fumaça 250. O valor total é de R$ 514.902,56, dentro do edital de Apoio a Projetos de Infraestrutura Turística. O resultado não tem prazo para ser divulgado.
O projeto inclui a locação de oficina/barracão para o trabalho, contratação de empresa especializada em transportes de grande porte (para deslocamento da locomotiva até a oficina e seu retorno após a conclusão dos serviços) e o serviço de restauração e manutenção da locomotiva e seu tender.
Devido à sua exposição às intempéries e ações de vandalismo, a locomotiva vem sofrendo degradação constante, como estrago da sua fachada, piso, paredes internas, bem como o furto de várias de suas importantes peças. A restauração possibilitará a valorização da Maria Fumaça 250 no complexo turístico e histórico formado pelas estações Paraná (Casa da Memória), São Paulo – Rio Grande (Estação Saudade) e Estação Arte, onde permanecerá com uma maior proteção.
“A Prefeitura está empenhada em buscar recursos para o restauro deste importante patrimônio cultural. Além da participação em editais, também estamos realizando um trabalho junto a deputados para tentar alguma emenda parlamentar que garanta a verba para a restauração”, comenta o presidente da Fundação Municipal de Cultura, Paulo Eduardo Goulart Netto.
HistóricoA Maria-Fumaça 250 foi idealizada pelo engenheiro ponta-grossense Edwaldo Krüger e, com sua morte em 1936, foi concluída pelo seu filho Germano Krüger. Construída nos barracões da extinta rede ferroviária no bairro de Oficinas, originalmente era movida a vapor, tendo recebido apenas a caldeira de outra cidade. A locomotiva entrou em atividade em 1940, tendo linhas regulares de passageiros e cargas. Substituída em 1972 por máquinas mais modernas, passou a integrar o acervo da Rede Ferroviária Federal S/A (RFFSA) que, com sua extinção, destinou os bens ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) que, por sua vez, passou a Maria Fumaça 250 para o município, através de comodato.
Desde a década de 1990, encontra-se em exposição no Complexo Ambiental Governador Manoel Ribas, em frente à Casa da Memória Paraná, tornando-se um dos mais importantes monumentos turísticos do município, por guardar viva toda a história deste povo. Hoje, a locomotiva é tombada pelo Conselho Municipal do Patrimônio Cultural de Ponta Grossa (Compac).
A Prefeitura de Ponta Grossa, por meio da Fundação Municipal de Cultura e Fundação Municipal de Turismo, inscreveu junto ao Ministério do Turismo o projeto para restauração da Maria-Fumaça 250. O valor total é de R$ 514.902,56, dentro do edital de Apoio a Projetos de Infraestrutura Turística. O resultado não tem prazo para ser divulgado.
O projeto inclui a locação de oficina/barracão para o trabalho, contratação de empresa especializada em transportes de grande porte (para deslocamento da locomotiva até a oficina e seu retorno após a conclusão dos serviços) e o serviço de restauração e manutenção da locomotiva e seu tender.
Devido à sua exposição às intempéries e ações de vandalismo, a locomotiva vem sofrendo degradação constante, como estrago da sua fachada, piso, paredes internas, bem como o furto de várias de suas importantes peças. A restauração possibilitará a valorização da Maria Fumaça 250 no complexo turístico e histórico formado pelas estações Paraná (Casa da Memória), São Paulo – Rio Grande (Estação Saudade) e Estação Arte, onde permanecerá com uma maior proteção.
“A Prefeitura está empenhada em buscar recursos para o restauro deste importante patrimônio cultural. Além da participação em editais, também estamos realizando um trabalho junto a deputados para tentar alguma emenda parlamentar que garanta a verba para a restauração”, comenta o presidente da Fundação Municipal de Cultura, Paulo Eduardo Goulart Netto.
HistóricoA Maria-Fumaça 250 foi idealizada pelo engenheiro ponta-grossense Edwaldo Krüger e, com sua morte em 1936, foi concluída pelo seu filho Germano Krüger. Construída nos barracões da extinta rede ferroviária no bairro de Oficinas, originalmente era movida a vapor, tendo recebido apenas a caldeira de outra cidade. A locomotiva entrou em atividade em 1940, tendo linhas regulares de passageiros e cargas. Substituída em 1972 por máquinas mais modernas, passou a integrar o acervo da Rede Ferroviária Federal S/A (RFFSA) que, com sua extinção, destinou os bens ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) que, por sua vez, passou a Maria Fumaça 250 para o município, através de comodato.
Desde a década de 1990, encontra-se em exposição no Complexo Ambiental Governador Manoel Ribas, em frente à Casa da Memória Paraná, tornando-se um dos mais importantes monumentos turísticos do município, por guardar viva toda a história deste povo. Hoje, a locomotiva é tombada pelo Conselho Municipal do Patrimônio Cultural de Ponta Grossa (Compac).
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