terça-feira, 3 de janeiro de 2012

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Leitor cobra medidas de reforço de policiamento em PG

Diogo Kenie pede que as autoridades reforcem o policiamento nas praças da cidade e diz que os banheiros públicos de Ponta Grossa são mal conservados e tem um cheiro insuportável

Leitor reclama do estado de conservação dos banheiros públicos em duas das praças localizadas no centro de Ponta Grossa
Na edição do dia 28 de dezembro, quarta-feira, o Jornal da Manhã trazia uma reportagem com o título “Cresce número de andarilhos e moradores de rua em Ponta Grossa”. Nela, o jornalista Sebastião Natalio trazia um retrato das praças Barão do Rio Branco e Barão de Guaraúna com os grupos de moradores de rua. “As praças de Ponta Grossa estão ocupadas por moradores de rua, que passam o dia pedindo dinheiro, cuidando de carros e consumindo álcool”, dizia a reportagem.
Ao lê-la, Diogo Kenie enviou um comentário para o JM. Ao cobrar uma ação mais efetiva da Guarda Municipal e da Polícia Militar nas praças, ele fala sobre as ameaças que os moradores de rua trazem aos cidadãos nas praças. “Numa como na outra, as famílias não podem mais ficar por causa desses pedintes, moradores de rua e ‘cuidadores’ de carro. Que ficam pedindo dinheiro pra todos que ali passam e, se não der, eles te ameaçam com faca, te assaltam e agridem. E ainda por cima parecem que eles são protegidos”, protesta.
Kenie aproveita para fazer uma denúncia e cobra também mais atenção da prefeitura com os banheiros públicos. “[Eles] usam drogas livremente dentro dos banheiros das duas praças e fica impossível usar os banheiros quando a gente necessita. E falando nos banheiros, a prefeitura tem que dar um melhor treinamento pra quem faz a limpeza dos banheiros públicos dessas duas praças. É uma nojeira só. Mal limpo e mal conservado. É insuportável você usar pelo mau cheiro que exala”, destaca.
“A força policial deveria mostrar serviço. Quando a gente liga, eles demoram um ano e quando a gente passa nos módulos/bases pra ver, tem um monte de polícias/guardas e viaturas paradas e todo mundo conversando! E daí cadê a segurança pública?”, completa.

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