O projeto é possível por meio de um contrato de programa, onde não é preciso abrir processo licitatório e que prevê cooperação mútua entre a Sanepar e o município. As parcerias devem ser feitas entre governo estadual, município, Sanepar e a iniciativa privada.
De acordo com Rangel, é preciso avançar nas questões ambientais da cidade, principalmente quando o assunto é gestão ambiental. “Nós precisamos discutir o plano de manejo como também melhorar a coleta de materiais recicláveis. Pedi aos técnicos da Sanepar que desenvolvam projetos nessa área e que possam ser aplicados aqui na cidade”, ressalta.
Atualmente Ponta Grossa produz 250 toneladas de lixo por mês e a vida útil do aterro acaba em junho de 2014. Para Pilatti, a construção de uma usina, além de melhorar a destinação e tratamento de resíduos, pode ajudar a recuperar o aterro já existente. “Se for viável a construção da usina ao lado do aterro é possível até recuperar essas células que, atualmente, estão com a vida útil reduzida”, diz. A parceria com a Sanepar ainda prevê campanhas para incentivar a coleta seletiva e auxílio a entidades que beneficiam o lixo. Na semana que vem, técnicos devem vir à Ponta Grossa para realizar estudos e apresentar os projetos para a prefeitura.
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