Luís Carlos Pimentel
O líder de Governo na Câmara Municipal, George Luiz de Oliveira (PMN), disse na sessão ordinária desta segunda-feira, 17, que este ano será mais difícil que 2013 para o Município de Ponta Grossa por causa das dívidas que foram deixadas pelos administradores anteriores.
Somente nesta segunda-feira, o Município obrigou-se a um depósito de R$ 9,2 milhões, sendo R$ 6 milhões somente para recolhimento atrasado de INSS, deixado de ser efetuado pelos ex-prefeitos Jocelito Canto, Péricles de Holleben Melo e Pedro Wosgrau em seus dois últimos mandatos. Também foram deixados de ser recolhidos os FGTS de funcionários, importando em R$ 76 milhões, que terão de ser quitados pelo Município por determinação do Tribunal de Justiça.
Segundo George, não há mais como recorrer, não há como fazer novos acordos. O Governo Municipal não terá outra saída senão cumprir com as determinações da Justiça. “Por outro lado, a Prefeitura vem se esforçando para receber de seus devedores, que deveriam cumprir com seus compromissos. Há pessoas físicas e jurídicas devendo em torno de R$ 30 milhões e não quitam as dívidas”, apontou
O líder de Governo na Câmara Municipal, George Luiz de Oliveira (PMN), disse na sessão ordinária desta segunda-feira, 17, que este ano será mais difícil que 2013 para o Município de Ponta Grossa por causa das dívidas que foram deixadas pelos administradores anteriores.
Somente nesta segunda-feira, o Município obrigou-se a um depósito de R$ 9,2 milhões, sendo R$ 6 milhões somente para recolhimento atrasado de INSS, deixado de ser efetuado pelos ex-prefeitos Jocelito Canto, Péricles de Holleben Melo e Pedro Wosgrau em seus dois últimos mandatos. Também foram deixados de ser recolhidos os FGTS de funcionários, importando em R$ 76 milhões, que terão de ser quitados pelo Município por determinação do Tribunal de Justiça.
Segundo George, não há mais como recorrer, não há como fazer novos acordos. O Governo Municipal não terá outra saída senão cumprir com as determinações da Justiça. “Por outro lado, a Prefeitura vem se esforçando para receber de seus devedores, que deveriam cumprir com seus compromissos. Há pessoas físicas e jurídicas devendo em torno de R$ 30 milhões e não quitam as dívidas”, apontou
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