Agência Estadual de Notícias
A Penitenciária Estadual de Ponta Grossa, da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Paraná, é considerada modelo de execução penal pela Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/PR), Subseção Ponta Grossa. Em visita realizada à unidade nesta quarta-feira (26), a unidade foi classificada “ambiente como meio eficaz de ressocialização e oportunidade", conforme parece emitido pela OAB.
Formada pelos advogados João Maria de Góes Jr., Mariana Cristina Dall Acqua de Oliveira, Ronaldo Messias de Carvalho, Patrícia Borba Taras, José Ferreira Scheneider e Renato João Tauille Filho, a Comissão foi recebida e acompanhada pelo diretor da penitenciária, Luiz Francisco da Silveira. Os integrantes percorreram todas as dependências da unidade penal de regime fechado do Departamento de Execução Penal do Paraná (Depen). Os advogados ressaltaram a qualidade e eficiência dos canteiros de trabalho, escola e espaços para atividades literárias, como a biblioteca.
O presidente da Comissão, João Maria de Góes, se referiu à penitenciária como modelo na questão prisional do Estado do Paraná e destacou a conservação e manutenção do local. Góes também mencionou os espaços inovadores, como a Sala Virtual, fruto de uma parceria de sucesso com o Instituto Mundo Melhor (IMM), sediado em Ponta Grossa, e que já atendeu 200 detentos com a oferta de Cursos Básicos e Avançados de Informática.
O diretor da Penitenciária de Ponta Grossa falou sobre a importância da visita de integrantes da OAB à unidade. “A visita da Comissão de Direitos Humanos dá legitimidade aos nossos trabalhos, que devem ser transparentes, disse Silveira."
Unidade
A Penitenciária Estadual de Ponta Grossa tem capacidade para custódia de 432 detentos e será ampliada em 334 vagas. A ampliação, cujas obras já começaram, faz parte das 20 novas construções e ampliações licitadas pelo Governo do Paraná por meio do Plano Nacional de Apoio ao Sistema Prisional. Serão abertas 6.670 novas vagas no sistema penitenciário do Estado, tendo como principal meta resolver o problema da superlotação em delegacias de polícia do Paraná.
Além desta ampliação, a região de Ponta Grossa, que já tem outras duas unidades – o Centro de Regime Semiaberto de Ponta Grossa e a Cadeia Pública Hildebrando de Souza - contará com uma nova Cadeia Pública, com 382 vagas para presos provisórios. A previsão é que as obras serão concluídas até o início de 2015.
Formada pelos advogados João Maria de Góes Jr., Mariana Cristina Dall Acqua de Oliveira, Ronaldo Messias de Carvalho, Patrícia Borba Taras, José Ferreira Scheneider e Renato João Tauille Filho, a Comissão foi recebida e acompanhada pelo diretor da penitenciária, Luiz Francisco da Silveira. Os integrantes percorreram todas as dependências da unidade penal de regime fechado do Departamento de Execução Penal do Paraná (Depen). Os advogados ressaltaram a qualidade e eficiência dos canteiros de trabalho, escola e espaços para atividades literárias, como a biblioteca.
O presidente da Comissão, João Maria de Góes, se referiu à penitenciária como modelo na questão prisional do Estado do Paraná e destacou a conservação e manutenção do local. Góes também mencionou os espaços inovadores, como a Sala Virtual, fruto de uma parceria de sucesso com o Instituto Mundo Melhor (IMM), sediado em Ponta Grossa, e que já atendeu 200 detentos com a oferta de Cursos Básicos e Avançados de Informática.
O diretor da Penitenciária de Ponta Grossa falou sobre a importância da visita de integrantes da OAB à unidade. “A visita da Comissão de Direitos Humanos dá legitimidade aos nossos trabalhos, que devem ser transparentes, disse Silveira."
Unidade
A Penitenciária Estadual de Ponta Grossa tem capacidade para custódia de 432 detentos e será ampliada em 334 vagas. A ampliação, cujas obras já começaram, faz parte das 20 novas construções e ampliações licitadas pelo Governo do Paraná por meio do Plano Nacional de Apoio ao Sistema Prisional. Serão abertas 6.670 novas vagas no sistema penitenciário do Estado, tendo como principal meta resolver o problema da superlotação em delegacias de polícia do Paraná.
Além desta ampliação, a região de Ponta Grossa, que já tem outras duas unidades – o Centro de Regime Semiaberto de Ponta Grossa e a Cadeia Pública Hildebrando de Souza - contará com uma nova Cadeia Pública, com 382 vagas para presos provisórios. A previsão é que as obras serão concluídas até o início de 2015.
Nenhum comentário:
Postar um comentário