Grife holandesa retira camisas ofensivas de lojas
24/04/14 13:48
A grife holandesa Coolcat anunciou hoje que irá retirar de circulação as camisetas da linha criada para a Copa do Mundo, que gerou críticas nas redes sociais nesta semana.
A linha de camisetas exalta a seleção do país e ataca algumas das principais adversárias, como a Espanha e o Brasil.
No caso do Brasil, a camiseta tem uma bandeira do país e uma palavra ‘MERDA’com grande destaque.
A reação dos brasileiros foi especialmente raivosa, principalmente nas mídias sociais. Um grupo, inclusive, chegou a fazer ontem um protesto em frente a uma loja da marca em Luxemburgo, pequeno país que faz fronteira com a Holanda. Além desses dois países, a Coolcat também atua na Bélgica e na França.
A empresa informou que a ideia da linha de camisetas não pretendia discriminar ninguém, e que decidiram parar a venda dessas camisetas de forma imediata. “Estamos cientes da nossa posição social e não pretendemos de modo algum incitar os jovens a adotarem um comportamento indesejável”, explicou.
Esta é o terceiro problema envolvendo o Brasil e camisetas feitas para aproveitar o gancho da Copa do Mundo. A primeira foi a Adidas, com suas camisetas com conotação sexual. Depois, foi a vez do estilista Sergio K, que lançou camisetas acusadas de homofóbicas contra alguns futebolistas estrangeiros.
A linha de camisetas exalta a seleção do país e ataca algumas das principais adversárias, como a Espanha e o Brasil.
No caso do Brasil, a camiseta tem uma bandeira do país e uma palavra ‘MERDA’com grande destaque.
A reação dos brasileiros foi especialmente raivosa, principalmente nas mídias sociais. Um grupo, inclusive, chegou a fazer ontem um protesto em frente a uma loja da marca em Luxemburgo, pequeno país que faz fronteira com a Holanda. Além desses dois países, a Coolcat também atua na Bélgica e na França.
A empresa informou que a ideia da linha de camisetas não pretendia discriminar ninguém, e que decidiram parar a venda dessas camisetas de forma imediata. “Estamos cientes da nossa posição social e não pretendemos de modo algum incitar os jovens a adotarem um comportamento indesejável”, explicou.
Esta é o terceiro problema envolvendo o Brasil e camisetas feitas para aproveitar o gancho da Copa do Mundo. A primeira foi a Adidas, com suas camisetas com conotação sexual. Depois, foi a vez do estilista Sergio K, que lançou camisetas acusadas de homofóbicas contra alguns futebolistas estrangeiros.
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