Acidente na Presidente Kennedy deixa vítima grave
Veículo estaria em alta velocidade e se chocou contra anteparo central no perímetro urbano da BR 376
Publicado em: 26/11/2013 - 00:00 | Atualizado em: 25/11/2013 - 23:53
Passageira ficou gravemente ferida com a colisão (Foto: Fábio Matavelli) |
Um grave acidente travou o trânsito na Avenida Presidente Kennedy na manhã de domingo. A colisão aconteceu no perímetro urbano da BR 376, trecho que liga o viaduto do Núcleo Santa Paula ao Trevo Eurico Batista Rosas, próximo a passarela da Avenida Kluppel Neto, e terminou com uma vítima em estado grave. Perto das 9 horas, um veículo Monza, com placas AED-8920 Ponta Grossa, acabou batendo contra as defensas na área central da rodovia e ficou entalado na estrutura de concreto de contenção.
De acordo com testemunhas, o automóvel, que seguia sentido Nova Rússia, estaria em alta velocidade e teria subido no ar cerca de cinco metros com a colisão. Uma equipe da Polícia Rodoviária Federal esteve no local atendendo a ocorrência. O motorista não foi localizado, já que a suspeita é que ele tenha se evadido do local minutos antes da chegada da PRF e dos socorristas que foram atender o acidente.
Uma mulher que estava no banco do passageiro ficou gravemente ferida. A suspeita inicial é que ela teria sido arremessada para fora do veículo, na pista contrária, mas de acordo com a equipe de Bombeiros que atendeu no local, ela estava ferida dentro do automóvel e foi retirada pelos socorristas. No momento do acidente, ela recebeu os primeiros atendimentos ainda inconsciente. A mulher teria sido identificada como Patrícia Machado de Almeida, de 26 anos. Ela foi encaminhada para atendimento no Hospital Municipal, em estado grave, mas sem risco à vida.
As causas do acidente, se o motorista conduzia o veículo em alta velocidade ou não, ainda estão sendo investigadas pela polícia, assim como o responsável pela condução no momento da colisão contra o anteparo. A velocidade máxima permitida na pista é de 60 km/h e a suspeita é de que o condutor tenha ultrapassado os 100 km/h. “Aqui ninguém respeita a velocidade máxima da via. Quando não é batida, é atropelamento. Ficamos muito impressionados com a altura que o veículo chegou e principalmente com o estado da vítima”, relatou uma moradora das proximidades, Silmara Vilela.
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