Cárcere
Publicado em 23 de Novembro de 2013, às 01h01min | Autor: Michael Ferreira, da redação
Cadeia Pública de Ponta Grossa tem superlotação histórica
A Cadeia Pública de Ponta Grossa atingiu superlotação histórica. Pela primeira vez, a unidade abriga mais de 600 presos e vê os problemas de superlotação cada vez maiores.
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Credito: Arquivo JM 
Na última rebelião, detentos reclamaram da superlotação
carcerária
Uma panela de pressão prestes a estourar. É desta maneira que pode-se definir
a situação atual da Cadeia Pública de Ponta Grossa que, segundo dados da
Secretaria Estadual de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (Seju), está com
605 presos empilhados num espaço com capacidade para 207. O número de presos na
unidade prisional é recorde e o problema, crônico, da superlotação carcerária no
município nunca foi tão grande. Hoje, há praticamente três presos para cada
vaga. O número de detentos é 192% maior do que a capacidade do Presídio
Hildebrando de Souza, que não para de receber presos e conta com detentos já
condenados, a espera de transferência para estabelecimentos penais.
Some-se ao número de presos que deveriam estar em penitenciárias, o número de prisões realizadas pelas polícias de Ponta Grossa, que cresceu 27% em relação ao ano passado.
Leia a matéria na integra no JM impresso.
Some-se ao número de presos que deveriam estar em penitenciárias, o número de prisões realizadas pelas polícias de Ponta Grossa, que cresceu 27% em relação ao ano passado.
Leia a matéria na integra no JM impresso.
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