Pré-candidatos
às eleições
Publicado em 24 de Novembro de 2013, às 00h00min | Autor: Stiven de Souza
Para George, região não tem voz na Assembleia
O líder do Governo na Câmara de Ponta Grossa, George de Oliveira (PMN),critica a representatividade da região no Estado e aposta na sua experiência no Legislativo
Vereador afirma que município precisa ser modernizado para acompanhar
crescimento industrial. George destaca planejamento
O pré-candidato convidado nesta edição para nossa série de entrevistas é o
líder do Governo Municipal na Câmara de Ponta Grossa, George Luiz de Oliveira
(PMN). George atua na Legislatura local desde 2004. Foi o vereador mais votado
na última eleição, conquistando a marca de 4.686 votos. George é o pré-candidato
do Partido da Mobilização Nacional (PMN) para concorrer a deputado em
2014.
Jornal da Manhã: Com quase dez anos de Legislativo, como você avalia o cenário político ponta-grossense hoje?
George de Oliveira: Eu quero dizer que sou um cidadão apaixonado pelo Poder Legislativo. Fui vereador em duas Legislaturas com 15 vereadores, onde obviamente as atividades eram diferentes. Se é ruim ou bom o aumento do número de vereadores, depende do aspecto que você olha, mas hoje você vê uma Câmara mais tumultuada, uma disputa mais acirrada e irracional pelo poder. A Câmara fazia um trabalho mais objetivo antes e não se levavam as vaidades particulares, vaidades pessoais para dentro do plenário. Hoje, dentro da Câmara nós temos emissários de pessoas que tiveram fracassos em eleições anteriores e que estão lá com o único objetivo de desgastar o atual Governo Municipal, não estão lá para fiscalizar a coisa pública com responsabilidade.
JM: Está disposto a deixar a Legislatura local em uma eventual eleição para estadual ou federal?
George: Sinto, dentro da Câmara Municipal, que estou cumprindo bem a minha missão e prova maior disso são as sucessivas votações crescentes que tenho. Além disso, fui candidato a deputado estadual em 2010 e fiz quase 12 mil votos sem estrutura nenhuma, com a experiência adquirida ao longo dos anos, com o trabalho reconhecido na Câmara, agora eu penso que é o momento de tentar a eleição para deputado estadual ou federal. A chance é muito grande, até porque eu sou líder do governo Marcelo Rangel (PPS), o que é reflexo do meu amadurecimento político e minha credibilidade como vereador. Eu não nego também que, o fato de ter sido o vereador mais votado na última eleição, depois de oito anos na Câmara, é uma coisa rara. Você acaba tendo o desgaste natural.
Jornal da Manhã: Com quase dez anos de Legislativo, como você avalia o cenário político ponta-grossense hoje?
George de Oliveira: Eu quero dizer que sou um cidadão apaixonado pelo Poder Legislativo. Fui vereador em duas Legislaturas com 15 vereadores, onde obviamente as atividades eram diferentes. Se é ruim ou bom o aumento do número de vereadores, depende do aspecto que você olha, mas hoje você vê uma Câmara mais tumultuada, uma disputa mais acirrada e irracional pelo poder. A Câmara fazia um trabalho mais objetivo antes e não se levavam as vaidades particulares, vaidades pessoais para dentro do plenário. Hoje, dentro da Câmara nós temos emissários de pessoas que tiveram fracassos em eleições anteriores e que estão lá com o único objetivo de desgastar o atual Governo Municipal, não estão lá para fiscalizar a coisa pública com responsabilidade.
JM: Está disposto a deixar a Legislatura local em uma eventual eleição para estadual ou federal?
George: Sinto, dentro da Câmara Municipal, que estou cumprindo bem a minha missão e prova maior disso são as sucessivas votações crescentes que tenho. Além disso, fui candidato a deputado estadual em 2010 e fiz quase 12 mil votos sem estrutura nenhuma, com a experiência adquirida ao longo dos anos, com o trabalho reconhecido na Câmara, agora eu penso que é o momento de tentar a eleição para deputado estadual ou federal. A chance é muito grande, até porque eu sou líder do governo Marcelo Rangel (PPS), o que é reflexo do meu amadurecimento político e minha credibilidade como vereador. Eu não nego também que, o fato de ter sido o vereador mais votado na última eleição, depois de oito anos na Câmara, é uma coisa rara. Você acaba tendo o desgaste natural.
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