Companhia de Habitação de Ponta Grossa () aguarda lançamento da ‘fase 3’ do Minha Casa, Minha Vida. Contratações do ‘faixa 1’ estão suspensas desde o final de 2014
Desde o final de 2014, a Companhia de Habitação de Ponta Grossa (Prolar) não realiza novos cadastros no município, para famílias enquadradas no Minha Casa, Minha Vida (MCMV) ‘Faixa 1’-famílias com renda até R$ 1,6 mil. O fato ocorre porque, há mais de um ano, não há nenhuma nova contratação de residencial através de parceria entre a Companhia (Prolar) e a Caixa Econômica Federal. Há, inclusive, projetos em estudo, ‘engavetados’, com mais de mil unidades residenciais, aguardando o lançamento da terceira fase do Minha Casa, Minha Vida.
De acordo com Dino Schrutt, presidente da Prolar e membro da Associação Brasileira de Cohabs e Companhias de Habitação (ABC), o Programa suspendeu as contratações não só em Ponta Grossa, mas no Brasil inteiro, desde o fim de 2014, até que haja o lançamento da ‘fase 3’ do MCMV. “Desde o final de 2014, quando suspensas as contratações novas para cidades com mais de 50 mil habitantes, o que fizemos foi suspender novas inscrições. Temos o cadastro ativo de cerca de 15 mil famílias (Faixa 1), mas enquanto não tiver a sucessão de novas contratações, não vamos fazer novas inscrições”, declara.
O último dos contratos assinados entre a Prefeitura e a Caixa ocorreu em março de 2014, para o residencial Buenos Aires, que deverá ser entregue no final deste ano. Schrutt diz que, atualmente, há três residenciais em estudo, com mais de 1 mil residências, para serem contratados. “Os projetos não param; há a expectativa de que tão logo a ‘fase 3’ entre em vigor, já inicie um trabalho, seja pela Caixa, seja pelo Banco do Brasil”, diz.
A perspectiva é de que a fase 3 do programa seja lançado no final de agosto. Para o presidente da Prolar, a interrupção ocorreu pela retração econômica do país. “O que temos de informação, através da ABC, é de que será lançado na última semana de agosto. Não era essa a estruturação do plano plurianual, que não previa essa interrupção. Acredito que pela recessão econômica, houve o corte do Ministério das Cidades”, completa. O Jornal da Manhã entrou em contato com a assessoria de imprensa da Caixa, mas não obteve o retorno até o encerramento desta edição.
FASE 3
Contratações a partir de dezembro
Caso seja lançado em agosto, as contratações deverão levar alguns meses, segundo Schrutt. “Somente depois que lançar haverá a regulamentação. Acho difícil não só Ponta Grossa, mas como membro da ABC, que qualquer outro município consiga contratar qualquer empreendimento antes de dezembro”. O valor do subsídio para a ‘faixa 1’ deve cair de 80% para 50% e deverá haver o lançamento de uma faixa ‘intermediária’, para famílias com renda entre R$ 1,2 mil a R$ 2,3 mil.
Desde o final de 2014, a Companhia de Habitação de Ponta Grossa (Prolar) não realiza novos cadastros no município, para famílias enquadradas no Minha Casa, Minha Vida (MCMV) ‘Faixa 1’-famílias com renda até R$ 1,6 mil. O fato ocorre porque, há mais de um ano, não há nenhuma nova contratação de residencial através de parceria entre a Companhia (Prolar) e a Caixa Econômica Federal. Há, inclusive, projetos em estudo, ‘engavetados’, com mais de mil unidades residenciais, aguardando o lançamento da terceira fase do Minha Casa, Minha Vida.
De acordo com Dino Schrutt, presidente da Prolar e membro da Associação Brasileira de Cohabs e Companhias de Habitação (ABC), o Programa suspendeu as contratações não só em Ponta Grossa, mas no Brasil inteiro, desde o fim de 2014, até que haja o lançamento da ‘fase 3’ do MCMV. “Desde o final de 2014, quando suspensas as contratações novas para cidades com mais de 50 mil habitantes, o que fizemos foi suspender novas inscrições. Temos o cadastro ativo de cerca de 15 mil famílias (Faixa 1), mas enquanto não tiver a sucessão de novas contratações, não vamos fazer novas inscrições”, declara.
O último dos contratos assinados entre a Prefeitura e a Caixa ocorreu em março de 2014, para o residencial Buenos Aires, que deverá ser entregue no final deste ano. Schrutt diz que, atualmente, há três residenciais em estudo, com mais de 1 mil residências, para serem contratados. “Os projetos não param; há a expectativa de que tão logo a ‘fase 3’ entre em vigor, já inicie um trabalho, seja pela Caixa, seja pelo Banco do Brasil”, diz.
A perspectiva é de que a fase 3 do programa seja lançado no final de agosto. Para o presidente da Prolar, a interrupção ocorreu pela retração econômica do país. “O que temos de informação, através da ABC, é de que será lançado na última semana de agosto. Não era essa a estruturação do plano plurianual, que não previa essa interrupção. Acredito que pela recessão econômica, houve o corte do Ministério das Cidades”, completa. O Jornal da Manhã entrou em contato com a assessoria de imprensa da Caixa, mas não obteve o retorno até o encerramento desta edição.
FASE 3
Contratações a partir de dezembro
Caso seja lançado em agosto, as contratações deverão levar alguns meses, segundo Schrutt. “Somente depois que lançar haverá a regulamentação. Acho difícil não só Ponta Grossa, mas como membro da ABC, que qualquer outro município consiga contratar qualquer empreendimento antes de dezembro”. O valor do subsídio para a ‘faixa 1’ deve cair de 80% para 50% e deverá haver o lançamento de uma faixa ‘intermediária’, para famílias com renda entre R$ 1,2 mil a R$ 2,3 mil.
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