300 homens vão trabalhar na segurança das eleições em Ponta Grossa
A Justiça Eleitoral de Ponta Grossa definiu algumas regras de segurança para o dia das eleições municipais. A reunião realizada no Fórum teve a presença dos representantes das Polícias Federal, Militar, Civil e Guarda Municipal, além de juízes e promotores. O trabalho operacional deve contar com mais de 300 homens. Esse ano, uma base da Polícia Federal será montada no Fórum para receber os detidos por crimes eleitorais.
Para o dia das eleições, as Polícias Civil, Militar, Federal e a Guarda Municipal devem trabalhar em conjunto a fim de manter a ordem e punir eventuais abusos. A base da PF montada no Fórum vai contar com oito equipes de trabalho. “Lá, já serão lavrados os Termos Circunstanciados e as medidas necessárias serão tomadas. Isso deve dinamizar o processo”, disse o delegado Jonathan Trevisan Júnior.
Além da presença fixa de policiais militares em todas as zonas, também haverá efetivo no Fórum e o policiamento de patrulha que fará o monitoramento dos locais mais distantes. O capitão Jonatas Boaventura Schulli, disse que a PM contará com o apoio do Pelotão de Choque. “Eles estarão prontos para atuar, desde o início da votação até o fim da escrutinação dos votos”.
A Guarda Municipal vai prestar auxílio ao trabalho da Polícia Militar, além de cuidar do trânsito e de trancar as vias de acesso ao Fórum.
Este ano, três sessões irão fazer transmissão direta dos votos. Ao todo 15 locais irão transmitir os dados diretamente à Justiça Eleitoral. As informações serão passadas através de um pen-drive do computador das escolas para a base de escrutínio. Os cinco juízes reiteraram que esse é um procedimento seguro e que em Curitiba esse método já é usado em 100% das transmissões de dados nas eleições.
PARTIDOS – Além do encontro com os órgãos policiais da cidade, os juízes também se reuniram com os representantes dos partidos. No encontro, foram transmitidas orientações para o dia das eleições. Uma novidade para este ano, é que os fiscais não poderão usar vestimentas padronizadas. De acordo com a norma, somente o crachá será permitido, roupas de uma mesma cor ou que caracterizem uma padronização não poderão ser usadas.
Além disso, os fiscais e os delegados não devem prestar nenhum tipo de auxílio ao eleitor. Ajudar a organizar filas, orientar em relação a forma de votar são funções que não cabem ao fiscal. Sua atuação deve se resumir a fiscalização.
Outra orientação é que os fiscais não podem atuar em dois locais de votação. Para evitar esse trânsito, a Justiça Eleitoral determinou que os partidos encaminhassem um novo documento com os nomes dos fiscais e os locais em que eles estarão lotados.
Os representantes também foram orientados sobre a proibição da boca de urna. Conforme os juízes, quem for detido jogando propaganda nas ruas depois da meia-noite de sábado responderá por crime eleitoral. Os juízes salientaram que qualquer cidadão pode denunciar a prática. “Quem presenciar este ato e conseguir identificar o autor, seja através de fotografia, de placa de carro pode denunciá-lo a Justiça Eleitoral”, reiterou o juiz Luiz Henrique Miranda.
Os juízes eleitorais de Ponta Grossa, Luiz Henrique Miranda, Hélio Cesar Engelhardt, Antônio Acir Hrycyna e Gilberto Romero Perioto salientaram que para votar, o eleitor precisa levar, além do título, um documento com foto. (Gazeta do Povo)
Para o dia das eleições, as Polícias Civil, Militar, Federal e a Guarda Municipal devem trabalhar em conjunto a fim de manter a ordem e punir eventuais abusos. A base da PF montada no Fórum vai contar com oito equipes de trabalho. “Lá, já serão lavrados os Termos Circunstanciados e as medidas necessárias serão tomadas. Isso deve dinamizar o processo”, disse o delegado Jonathan Trevisan Júnior.
Além da presença fixa de policiais militares em todas as zonas, também haverá efetivo no Fórum e o policiamento de patrulha que fará o monitoramento dos locais mais distantes. O capitão Jonatas Boaventura Schulli, disse que a PM contará com o apoio do Pelotão de Choque. “Eles estarão prontos para atuar, desde o início da votação até o fim da escrutinação dos votos”.
A Guarda Municipal vai prestar auxílio ao trabalho da Polícia Militar, além de cuidar do trânsito e de trancar as vias de acesso ao Fórum.
Este ano, três sessões irão fazer transmissão direta dos votos. Ao todo 15 locais irão transmitir os dados diretamente à Justiça Eleitoral. As informações serão passadas através de um pen-drive do computador das escolas para a base de escrutínio. Os cinco juízes reiteraram que esse é um procedimento seguro e que em Curitiba esse método já é usado em 100% das transmissões de dados nas eleições.
PARTIDOS – Além do encontro com os órgãos policiais da cidade, os juízes também se reuniram com os representantes dos partidos. No encontro, foram transmitidas orientações para o dia das eleições. Uma novidade para este ano, é que os fiscais não poderão usar vestimentas padronizadas. De acordo com a norma, somente o crachá será permitido, roupas de uma mesma cor ou que caracterizem uma padronização não poderão ser usadas.
Além disso, os fiscais e os delegados não devem prestar nenhum tipo de auxílio ao eleitor. Ajudar a organizar filas, orientar em relação a forma de votar são funções que não cabem ao fiscal. Sua atuação deve se resumir a fiscalização.
Outra orientação é que os fiscais não podem atuar em dois locais de votação. Para evitar esse trânsito, a Justiça Eleitoral determinou que os partidos encaminhassem um novo documento com os nomes dos fiscais e os locais em que eles estarão lotados.
Os representantes também foram orientados sobre a proibição da boca de urna. Conforme os juízes, quem for detido jogando propaganda nas ruas depois da meia-noite de sábado responderá por crime eleitoral. Os juízes salientaram que qualquer cidadão pode denunciar a prática. “Quem presenciar este ato e conseguir identificar o autor, seja através de fotografia, de placa de carro pode denunciá-lo a Justiça Eleitoral”, reiterou o juiz Luiz Henrique Miranda.
Os juízes eleitorais de Ponta Grossa, Luiz Henrique Miranda, Hélio Cesar Engelhardt, Antônio Acir Hrycyna e Gilberto Romero Perioto salientaram que para votar, o eleitor precisa levar, além do título, um documento com foto. (Gazeta do Povo)
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