Foto: José Aldinan
Rogério de Paula Quadros, PMDB, com larga experiência de atuação na Câmara Municipal de Ponta Grossa, hoje na condição de suplente, assumiu o cargo nesta segunda-feira, por 30 dias, em substituição ao também peemedebista Pascoal Adura, que está licenciado por problemas de saúde.
Já em seu discurso de posse, Rogério deu um “puxão de orelhas” em alguns vereadores (sem citar nomes) que vêm brigando entre si por razões de menor importância em relação àquelas para as quais foram eleitos, as de fiscalizar as ações do Poder Executivo e defender os interesses da população ponta-grossense.
Logo após ter feito o juramento e assinado o termo de posse, Paula Quadros foi à Tribuna e, diferente de outros suplentes que passaram pela Casa, não ficou apenas nos agradecimentos e homenagens, preferindo mostrar a linha de ação que estará seguindo, mesmo nesse pouco tempo em que permanecerá como vereador.
“Não venho com o discurso que tenho ouvido, de que, aprece-me, me perdoem a comparação: ‘o senhor está despenteado, hoje, ou está feio’, e gera uma briga entre os participantes desta casa”.
Para Rogério Quadros, um dos mais combativos e competentes vereadores da história recente do Legislativo local, esse tipo de confronto entre parlamentares “é ser muito pequeno, é ser leviano demais com a população”. Afirmou o vereador que assume para ser companheiro dos demais, independente de partidos políticos, “mas, jamais serei cooptado pelo erro, pelo desmando, pela falta de seriedade que o poder exige em relação aos nossos munícipes”, pronunciou, avisando que não entraria em detalhes a esse respeito no discurso de posse, “de alguma coisa que paira no ar”, deixando entender que, em próximos pronunciamentos, terá o que revelar.
E adiantou a linha que defende, falando em espírito de cooperação, prudência e humildade, fazendo a Câmara ser vista como sinônimo de progresso, “e não muitas vezes, como manchete muitas vezes de ordem policial, Justiça e Ministério Público, isto ou aquilo”.
Rogério de Paula Quadros, PMDB, com larga experiência de atuação na Câmara Municipal de Ponta Grossa, hoje na condição de suplente, assumiu o cargo nesta segunda-feira, por 30 dias, em substituição ao também peemedebista Pascoal Adura, que está licenciado por problemas de saúde.Já em seu discurso de posse, Rogério deu um “puxão de orelhas” em alguns vereadores (sem citar nomes) que vêm brigando entre si por razões de menor importância em relação àquelas para as quais foram eleitos, as de fiscalizar as ações do Poder Executivo e defender os interesses da população ponta-grossense.
Logo após ter feito o juramento e assinado o termo de posse, Paula Quadros foi à Tribuna e, diferente de outros suplentes que passaram pela Casa, não ficou apenas nos agradecimentos e homenagens, preferindo mostrar a linha de ação que estará seguindo, mesmo nesse pouco tempo em que permanecerá como vereador.
| Discurso da campanhaDeixou claro o peemedebista que assume o cargo com o mesmo discurso que apresentou na campanha eleitoral, repetindo, então, que a Saúde Pública em Ponta Grossa, carece de maior atenção; que a Educação deve ser considerada como ponto marcante para promover o progresso do Município. Falou, também, sobre a tenção que deve ser dada ao Distrito Industrial, e que o “trânsito caótico” da cidade precisa de solução. “Enfim”, discursou, dirigindo-se aos demais vereadores, “venho com a ansiedade de, junto com os senhores, trabalhar pela minha Princesa dos Campos”. PuxãoE foi ao falar desse trabalho que deve desenvolver o Poder Legislativo, em favor da população, que Rogério de Paula Quadros deu um “puxão de orelhas” em alguns vereadores: |  Rogério Quadros ocupa, por 30 dias, o gabinete de Pascoal Adura) |
Para Rogério Quadros, um dos mais combativos e competentes vereadores da história recente do Legislativo local, esse tipo de confronto entre parlamentares “é ser muito pequeno, é ser leviano demais com a população”. Afirmou o vereador que assume para ser companheiro dos demais, independente de partidos políticos, “mas, jamais serei cooptado pelo erro, pelo desmando, pela falta de seriedade que o poder exige em relação aos nossos munícipes”, pronunciou, avisando que não entraria em detalhes a esse respeito no discurso de posse, “de alguma coisa que paira no ar”, deixando entender que, em próximos pronunciamentos, terá o que revelar.
E adiantou a linha que defende, falando em espírito de cooperação, prudência e humildade, fazendo a Câmara ser vista como sinônimo de progresso, “e não muitas vezes, como manchete muitas vezes de ordem policial, Justiça e Ministério Público, isto ou aquilo”.
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