quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

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Homem fere mulher e policial do Bope com golpes de facão

 
Policiais tiveram que invadir a casa - um deles foi ferido por João. Imagens: André Meier
Afonso Verner | Ponta Grossa | 12/02/2014 às 19:11h |
Vítima teve um sério ferimento no pulso e corre risco de amputação. Depois de horas de negociação, os policiais invadiram a casa do agressor.
Depois de ferir gravemente uma mulher com golpes de facão e foice, João Maia se escondeu em sua casa na localidade da Capela Nossa Senhora das Pedras, também conhecida como Cercado, no município de Palmeira. As Polícias Militar e Civil tiveram que fazer uma megaoperação para resolver o caso.
Polícias do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) e do Corpo de Operações Especiais (COE) negociaram com Jango por mais de duas horas – como o agressor não colaborou, os policiais invadiram a casa. Na invasão um dos agentes foi ferido no pescoço e teve que ser encaminhado para um hospital na cidade de Palmeira.
Por volta das 10 horas da manhã de hoje (12/02), João atacou Maria Moreira de Souza, 50 anos – aparentemente não há motivos para o ataque. A mulher teve um sério corte no pulso esquerdo e havia o risco da mão ser amputada, além de ferimentos no pescoço e no braço esquerdo.
A vítima foi socorrida por um helicóptero da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e encaminhada a Hospital do Trabalhador, em Curitiba. Maria segue internada em estado crítico e o risco de amputação ainda foi descartado.
Operação
Quatro viaturas da Polícia Militar e outras três viaturas do Bope participaram da operação. A equipe que veio de Curitiba foi comandada pelo Tenente Marcio – de acordo com ele, o homem estava descontrolado e não falava coisas com nexo. “Tentamos convencê-lo a se entregar pacificamente, mas como não havia contexto no que ele falava e muito menos colaboração da parte dele, decidimos invadir a casa e encerrar a situação”, explica o tenente.
“João era uma pessoa solitária”
Vizinhos do agressor relataram ao portal aRede que João era uma pessoa solitária e que não gostava do convívio social. “O irmão dele se mudou sábado depois de muitas brigas e de ser ameaçado de morte”, conta um vizinho. De acordo com outro morador da região, João foi abandonado pela família por ter um “comportamento difícil” e vivia isolado em casa.

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