Policiais Federais seguem com protestos em todo o Brasil
Se você ainda não curtiu, curta o FCS Brasil no Facebook:
PF´s ainda em pé de guerra contra os desmandos do governo petista.
No site da Federação dos Políciais Federais, o balanço é de que ainda há muita força e disposição e que protestos tendem a se intensificar durante a copa.
Veja: Disposição e força. É assim que podemos resumir o Dia Mundial de Luta contra o Câncer da Segurança Pública.
Na terça-feira, 08, Agentes, Escrivães e Papiloscopistas da Polícia Federal em todos os Estados atenderam à convocação e mostraram que estão cada vez mais unidos e dispostos a lutar para que a reestruturação da carreira seja concretizada.
No Rio de Janeiro, os agentes federais chegaram bem cedo ao aeroporto Santos Dumont e já iniciaram o protestos, fazendo panfletagem. O grupo chamou a atenção de quem passava pelo local utilizando megafone, caixa de som, junto ao grande elefante branco inflável, e usando camisas pretas pedindo ‘S.O.S. para a Polícia Federal’.
No Distrito Federal, em Brasília, houve uma concentração em frente ao edifício máscara negra, e depois ocorreu uma marcha de protesto até a Câmara dos Deputados, onde o presidente do Sindipol/DF participou da discussão das ações de combate às drogas na fronteira do Brasil e reestruturação da Polícia Federal, na Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia.
No Rio Grande do Sul, também foi colocado um enorme elefante branco inflável, simbolizando a burocracia e a politicagem na Segurança Pública. Os policiais federais paralisaram as atividades e fizeram um ato no saguão da Superintendência Regional, em Porto Alegre. O mesmo ocorreu nas 13 Delegacias de Polícia Federal no interior do Estado. Foram suspensos os serviços de atendimento ao público, tais como oitivas, porte de arma, atendimento a estrangeiros, controle de empresas de vigilância, bancos e produtos químicos. Também foram canceladas a emissão de passaportes (somente para casos emergenciais) e as atividades operacionais a cargo dos agentes federais. A categoria manteve apenas os plantões, as ocorrências em flagrante e a custódia de presos.
Já em Santa Catarina, além das fortes manifestações na capital, os Policiais Federais de Dionísio Cerqueira tiveram um encontro com os Procuradores Federais em São Miguel do Oeste. O objetivo foi debater o futuro da segurança pública no Brasil e os desafios para a investigação criminal. Na oportunidade, foi entregue uma cópia do texto da PEC 51, a qual propõe uma reestruturação do modelo de segurança pública vigente no país, a partir da desmilitarização da polícia.
Em Minas Gerais, a mobilização reuniu 80 policiais em frente à unidade da PF na capital. Eles se concentraram em frente à sede da PF. Mais uma vez, eles usaram a figura do "elefante branco" para demonstrar toda a insatisfação da categoria, e houve também protestos nas delegacias do interior.
No Mato Grosso do Sul, as delegacias das cidades de Dourados, Naviraí, Corumbá e Ponta Porá paralisaram os trabalhos. Na Capital, foi feito um ato de apoio à paralisação nacional, na Superintendência da PF. Em Dourados foram fincadas cruzes em luto pela crise na Polícia Federal.
Em Brasília, a mobilização começou pela manhã, na sede da PF, e seguiu pela tarde, quando os policiais participaram de uma audiência, na Câmara dos Deputados, para discutir a segurança pública.
Em Roraima, houve panfletagem no aeroporto, e ocorreu conscientização dos usuários quanto ao sucateamento da PF. Ao final do movimento, o presidente Barroso se emocionou ao ser aplaudido pelos cidadãos presentes, que demonstraram solidariedade ao boicote sofrido pelos policiais federais.
Em Pernambuco, os policiais realizaram o velório da Segurança Pública, e uma pequena procissão acompanhada pela imprensa, para denunciar a crise institucional da Polícia Federal. Segundo dirigentes locais houve ótima participação dos sindicalizados.
Em Goiás, na capital e no interior houve protestos, e em Goiânia ocorreu uma passeata contra o sucateamento da PF e a crise da Segurança Pública no país. No Amazonas houve paralisação e protestos dos policiais federais na capital.
Em Alagoas, os policiais fizeram muito barulho. Soltaram fogos e até bloquearam uma das pistas para pedir o apoio da população. Com a energia de sempre, os agentes, escrivães e papiloscopistas alagoanos velaram a segurança pública com um caixão em frente à Superintendência da PF.
No Piauí, a mobilização contou também com um caixão. Segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Federais no Estado do Piauí-SSDPF/PI – Luiz Alberto – um dos maiores problemas da segurança pública é o inquérito policial que nada mais é do que uma forma antiquada e demasiadamente burocrática de investigação criminal e que por isso somente é adotado em mais dois ou três países. Nem mesmo em Portugal, de onde foi herdado o inquérito policial, conduz-se atualmente a investigação criminal com o inquérito.
Por todo o País, em todos os estados, os agentes, escrivães e papiloscopistas mostraram determinação e garra para continuar na batalha e ficar, cada vez mais perto, de exigir que a Constituição Federal seja cumprida, pois esses policiais federais amargam cinco anos de congelamento salarial e até hoje não possuem suas atribuições definidas em lei!
Fonte: Federação dos PF´s
No site da Federação dos Políciais Federais, o balanço é de que ainda há muita força e disposição e que protestos tendem a se intensificar durante a copa.
Veja: Disposição e força. É assim que podemos resumir o Dia Mundial de Luta contra o Câncer da Segurança Pública.
Na terça-feira, 08, Agentes, Escrivães e Papiloscopistas da Polícia Federal em todos os Estados atenderam à convocação e mostraram que estão cada vez mais unidos e dispostos a lutar para que a reestruturação da carreira seja concretizada.
No Rio de Janeiro, os agentes federais chegaram bem cedo ao aeroporto Santos Dumont e já iniciaram o protestos, fazendo panfletagem. O grupo chamou a atenção de quem passava pelo local utilizando megafone, caixa de som, junto ao grande elefante branco inflável, e usando camisas pretas pedindo ‘S.O.S. para a Polícia Federal’.
No Distrito Federal, em Brasília, houve uma concentração em frente ao edifício máscara negra, e depois ocorreu uma marcha de protesto até a Câmara dos Deputados, onde o presidente do Sindipol/DF participou da discussão das ações de combate às drogas na fronteira do Brasil e reestruturação da Polícia Federal, na Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia.
No Rio Grande do Sul, também foi colocado um enorme elefante branco inflável, simbolizando a burocracia e a politicagem na Segurança Pública. Os policiais federais paralisaram as atividades e fizeram um ato no saguão da Superintendência Regional, em Porto Alegre. O mesmo ocorreu nas 13 Delegacias de Polícia Federal no interior do Estado. Foram suspensos os serviços de atendimento ao público, tais como oitivas, porte de arma, atendimento a estrangeiros, controle de empresas de vigilância, bancos e produtos químicos. Também foram canceladas a emissão de passaportes (somente para casos emergenciais) e as atividades operacionais a cargo dos agentes federais. A categoria manteve apenas os plantões, as ocorrências em flagrante e a custódia de presos.
Já em Santa Catarina, além das fortes manifestações na capital, os Policiais Federais de Dionísio Cerqueira tiveram um encontro com os Procuradores Federais em São Miguel do Oeste. O objetivo foi debater o futuro da segurança pública no Brasil e os desafios para a investigação criminal. Na oportunidade, foi entregue uma cópia do texto da PEC 51, a qual propõe uma reestruturação do modelo de segurança pública vigente no país, a partir da desmilitarização da polícia.
Em Minas Gerais, a mobilização reuniu 80 policiais em frente à unidade da PF na capital. Eles se concentraram em frente à sede da PF. Mais uma vez, eles usaram a figura do "elefante branco" para demonstrar toda a insatisfação da categoria, e houve também protestos nas delegacias do interior.
No Mato Grosso do Sul, as delegacias das cidades de Dourados, Naviraí, Corumbá e Ponta Porá paralisaram os trabalhos. Na Capital, foi feito um ato de apoio à paralisação nacional, na Superintendência da PF. Em Dourados foram fincadas cruzes em luto pela crise na Polícia Federal.
Em Brasília, a mobilização começou pela manhã, na sede da PF, e seguiu pela tarde, quando os policiais participaram de uma audiência, na Câmara dos Deputados, para discutir a segurança pública.
Em Roraima, houve panfletagem no aeroporto, e ocorreu conscientização dos usuários quanto ao sucateamento da PF. Ao final do movimento, o presidente Barroso se emocionou ao ser aplaudido pelos cidadãos presentes, que demonstraram solidariedade ao boicote sofrido pelos policiais federais.
Em Pernambuco, os policiais realizaram o velório da Segurança Pública, e uma pequena procissão acompanhada pela imprensa, para denunciar a crise institucional da Polícia Federal. Segundo dirigentes locais houve ótima participação dos sindicalizados.
Em Goiás, na capital e no interior houve protestos, e em Goiânia ocorreu uma passeata contra o sucateamento da PF e a crise da Segurança Pública no país. No Amazonas houve paralisação e protestos dos policiais federais na capital.
Em Alagoas, os policiais fizeram muito barulho. Soltaram fogos e até bloquearam uma das pistas para pedir o apoio da população. Com a energia de sempre, os agentes, escrivães e papiloscopistas alagoanos velaram a segurança pública com um caixão em frente à Superintendência da PF.
No Piauí, a mobilização contou também com um caixão. Segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Federais no Estado do Piauí-SSDPF/PI – Luiz Alberto – um dos maiores problemas da segurança pública é o inquérito policial que nada mais é do que uma forma antiquada e demasiadamente burocrática de investigação criminal e que por isso somente é adotado em mais dois ou três países. Nem mesmo em Portugal, de onde foi herdado o inquérito policial, conduz-se atualmente a investigação criminal com o inquérito.
Por todo o País, em todos os estados, os agentes, escrivães e papiloscopistas mostraram determinação e garra para continuar na batalha e ficar, cada vez mais perto, de exigir que a Constituição Federal seja cumprida, pois esses policiais federais amargam cinco anos de congelamento salarial e até hoje não possuem suas atribuições definidas em lei!
Fonte: Federação dos PF´s
Nenhum comentário:
Postar um comentário