Família alega que mulher teria morrido à espera de consulta
Luana Souza
26/11/2014 às 00:00 - Atualizado em 26/11/2014 às 00:00
A paciente Daniela Terezinha Morais de Souza, 40 anos, morreu na noite da última quarta-feira (19) em sua casa. De acordo com a filha, Jaqueline Crislaine de Souza, a mãe começou a passar mal e o Serviço de Atendimento Móvel e de Urgência (Samu) foi chamado. Mas quando o socorro chegou a paciente já estava morta. "O médico do Samu disse que ela teve um infarto e, por isso, faleceu", conta a filha. Daniela deixou oito filhos. A filha mais nova tem quatro anos.
Segundo Jaqueline, a mãe sofria de problemas no coração, porém, não fazia acompanhamento médico com cardiologista, apenas na Unidade Básica de Saúde do Núcleo Santa Maria.
"Desde junho deste ano o médico do Hospital Municipal Amadeu Puppi a encaminhou para uma consulta com o especialista através da Unidade de Saúde. Quase seis meses se passaram e ela ainda não havia conseguido a consulta. Apenas fazia tratamento com alguns medicamentos e que não estavam mais fazendo efeito, pois ela estava com dificuldades para fazer pequenos esforços e também tinha muita falta de ar", relata.
Leia mais na versão impressa desta quarta-feira.
Segundo Jaqueline, a mãe sofria de problemas no coração, porém, não fazia acompanhamento médico com cardiologista, apenas na Unidade Básica de Saúde do Núcleo Santa Maria.
"Desde junho deste ano o médico do Hospital Municipal Amadeu Puppi a encaminhou para uma consulta com o especialista através da Unidade de Saúde. Quase seis meses se passaram e ela ainda não havia conseguido a consulta. Apenas fazia tratamento com alguns medicamentos e que não estavam mais fazendo efeito, pois ela estava com dificuldades para fazer pequenos esforços e também tinha muita falta de ar", relata.
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