Assessoria
As obras de ampliação da rede de distribuição de gás natural na região dos Campos Gerais, promovidas pela Companhia Paranaense de Gás (Compagas) já chegaram a Castro. A ampliação da malha de distribuição de gás de Ponta Grossa a Castro, passando por Carambeí, tem o objetivo de atender a demanda do segmento industrial na região, totalizando 75 quilômetros de dutos interligando os municípios e um investimento total pela Compagas previsto em R$ 104,4 milhões. Em Castro, a linha tronco da rede de distribuição passa pela PR-151 e chegará até a região do Distrito Industrial II Tatsuo Yamamoto, na Castrolanda.
E, o trabalho segue em ritmo mais acelerado que o previsto pela Compagas e deve estar concluído em 2016. Entre Carambeí e Castro, a Compagas previa que neste ano seriam construídos 6,6 km de rede. Mas, a expectativa é que até o final do ano sejam executados dez quilômetros de rede, com investimento de R$ 16 milhões. Neste trecho, o projeto prevê a construção de 45,6 km de rede.
Terminada a obra, a expectativa da companhia é que o volume inicial de gás fornecido chegue a 20.300 m³/dia em 2016, potencial que será gradativamente ampliado para 38.500 m³/dia até 2018.
O objetivo, segundo o diretor-presidente da Compagas, Luciano Pizzatto, é que Castro também tenha postos de combustíveis que ofereçam Gás Natural Veicular (GNV).
Com a implantação do gasoduto, Pizzatto ressalta que o município estará em posição privilegiada. “Castro será uma das poucas cidades não apenas do Paraná, mas do Brasil, que terá gasoduto para atender a demanda de qualquer tipo de indústria, e isso deve ser um fator fundamental para a atração de novos investimentos na cidade”, reforça.
E, o trabalho segue em ritmo mais acelerado que o previsto pela Compagas e deve estar concluído em 2016. Entre Carambeí e Castro, a Compagas previa que neste ano seriam construídos 6,6 km de rede. Mas, a expectativa é que até o final do ano sejam executados dez quilômetros de rede, com investimento de R$ 16 milhões. Neste trecho, o projeto prevê a construção de 45,6 km de rede.
Terminada a obra, a expectativa da companhia é que o volume inicial de gás fornecido chegue a 20.300 m³/dia em 2016, potencial que será gradativamente ampliado para 38.500 m³/dia até 2018.
O objetivo, segundo o diretor-presidente da Compagas, Luciano Pizzatto, é que Castro também tenha postos de combustíveis que ofereçam Gás Natural Veicular (GNV).
Com a implantação do gasoduto, Pizzatto ressalta que o município estará em posição privilegiada. “Castro será uma das poucas cidades não apenas do Paraná, mas do Brasil, que terá gasoduto para atender a demanda de qualquer tipo de indústria, e isso deve ser um fator fundamental para a atração de novos investimentos na cidade”, reforça.
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