Combate a Dengue: Ponta Grossa intensifica ações contra o aedes aegypti
Assessoria
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), através do departamento de Controle de Zoonoses, mantém durante todo o ano um acompanhamento em relação ao mosquito da dengue, e reforça essa ação nos meses de calor, quando alta temperatura e excesso de chuvas criam um ambiente propício para o desenvolvimento da larva.
De acordo com a coordenadora local do Programa Nacional de Combate a Dengue, Priscila Alves Santos, “para se ter um bom resultado na campanha trabalha-se com medidas preventivas tomadas juntamente com os trabalhos das equipes da Zoonoses e a conscientização da população. Mas é importante ressaltar que as pessoas devem continuar seguindo essas orientações, porque o risco da proliferação do mosquito Aedes Aegypty continua”, explica.
Desde 2001 a prefeitura tem um programa ininterrupto de combate a dengue. “A prefeitura nunca deixou de investir, de alertar e orientar a população. As ações são feitas nos moldes do Programa Nacional”, comenta a coordenadora.
Em dezembro de 2015 a prefeitura encaminhou para a Câmara Municipal um Projeto de Lei (PL) que visa o combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti e previne, dessa forma, o surgimento de casos de dengue, zika vírus e chikungunya na cidade. O PL 376/2015 foi aprovado e facilitará a punição dos proprietários de imóveis baldios ou sem a devida limpeza, nos quais existe a possibilidade de haver água parada, principal forma de procriação do mosquito vetor dessas doenças.
Além de tratar-se de uma ação para evitar o problema, oferece garantias à saúde pública e, ao mesmo tempo, permite a limpeza desses imóveis e evita o surgimento de animais peçonhentos. “Se o proprietário do imóvel não realizar a limpeza em seu terreno, a prefeitura faz a limpeza e a cobrança posterior de taxas. É algo muito importante, especialmente considerando o alerta que vemos em todo o País, no que se refere ao mosquito Aedes aegypti”, explica o prefeito, Marcelo Rangel.
Combate
Ponta Grossa está dividida em 56 localidades. São cinco equipes, com 8 a 10 agentes de endemias, que acompanham a proliferação da larva do mosquito. Em menos de dois anos foram inspecionadas mais de 230 mil casas, além das ações educativas trabalhadas nas escolas municipais e equipes de pontos estratégicos que inspecionam cemitérios, borracharias, ferro velho e recicles. “Todo cidadão, independente de idade ou classe econômica, pode e deve contribuir para evitar a disseminação do mosquito e, assim, colaborar para combater a dengue” diz Priscila.
Do total de larvas do mosquito, entre 40% e 49% são encontrados em lixos domésticos. O Programa Feira Verde, tem contribuído para baixar essa porcentagem. Os cidadãos retiram todos os materiais recicláveis dos seus quintais para trocar no programa, materiais que poderiam abrigar focos de reprodução do mosquito. São garrafas pet, galões de água, caixas de água, entre outros, que acabam sendo entregues na coleta.
“As pessoas acabam limpando seus quintais, o que, junto com as campanhas preventivas, traz um resultado excelente. Tanto que Ponta Grossa é uma das cidades que tem menos incidência do mosquito no Paraná”, ressalta o secretário de Abastecimento, Márcio Ferreira.
É importante destacar que todos os departamentos da SMS estão envolvidos no combate ao mosquito. “Se alguém encontrar focos do mosquito, podem entrar em contato pelo telefone da zoonoses ou pela Ouvidoria da Saúde, que as equipes serão encaminhadas até o local”, esclarece o médico veterinário e gerente de controle da Zoonoses, Leandro Inglês. Ele ainda destaca que se os moradores preferirem podem levar até a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima da sua residência, deixando seu endereço. A UBS enviará todo o material para o departamento de zoonoses.
A população pode entrar em contato para tirar dúvidas e fazer denúncias pelos telefones 3901-1485 ou 0800-643-9595.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), através do departamento de Controle de Zoonoses, mantém durante todo o ano um acompanhamento em relação ao mosquito da dengue, e reforça essa ação nos meses de calor, quando alta temperatura e excesso de chuvas criam um ambiente propício para o desenvolvimento da larva.
De acordo com a coordenadora local do Programa Nacional de Combate a Dengue, Priscila Alves Santos, “para se ter um bom resultado na campanha trabalha-se com medidas preventivas tomadas juntamente com os trabalhos das equipes da Zoonoses e a conscientização da população. Mas é importante ressaltar que as pessoas devem continuar seguindo essas orientações, porque o risco da proliferação do mosquito Aedes Aegypty continua”, explica.
Desde 2001 a prefeitura tem um programa ininterrupto de combate a dengue. “A prefeitura nunca deixou de investir, de alertar e orientar a população. As ações são feitas nos moldes do Programa Nacional”, comenta a coordenadora.
Em dezembro de 2015 a prefeitura encaminhou para a Câmara Municipal um Projeto de Lei (PL) que visa o combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti e previne, dessa forma, o surgimento de casos de dengue, zika vírus e chikungunya na cidade. O PL 376/2015 foi aprovado e facilitará a punição dos proprietários de imóveis baldios ou sem a devida limpeza, nos quais existe a possibilidade de haver água parada, principal forma de procriação do mosquito vetor dessas doenças.
Além de tratar-se de uma ação para evitar o problema, oferece garantias à saúde pública e, ao mesmo tempo, permite a limpeza desses imóveis e evita o surgimento de animais peçonhentos. “Se o proprietário do imóvel não realizar a limpeza em seu terreno, a prefeitura faz a limpeza e a cobrança posterior de taxas. É algo muito importante, especialmente considerando o alerta que vemos em todo o País, no que se refere ao mosquito Aedes aegypti”, explica o prefeito, Marcelo Rangel.
Combate
Ponta Grossa está dividida em 56 localidades. São cinco equipes, com 8 a 10 agentes de endemias, que acompanham a proliferação da larva do mosquito. Em menos de dois anos foram inspecionadas mais de 230 mil casas, além das ações educativas trabalhadas nas escolas municipais e equipes de pontos estratégicos que inspecionam cemitérios, borracharias, ferro velho e recicles. “Todo cidadão, independente de idade ou classe econômica, pode e deve contribuir para evitar a disseminação do mosquito e, assim, colaborar para combater a dengue” diz Priscila.
Do total de larvas do mosquito, entre 40% e 49% são encontrados em lixos domésticos. O Programa Feira Verde, tem contribuído para baixar essa porcentagem. Os cidadãos retiram todos os materiais recicláveis dos seus quintais para trocar no programa, materiais que poderiam abrigar focos de reprodução do mosquito. São garrafas pet, galões de água, caixas de água, entre outros, que acabam sendo entregues na coleta.
“As pessoas acabam limpando seus quintais, o que, junto com as campanhas preventivas, traz um resultado excelente. Tanto que Ponta Grossa é uma das cidades que tem menos incidência do mosquito no Paraná”, ressalta o secretário de Abastecimento, Márcio Ferreira.
É importante destacar que todos os departamentos da SMS estão envolvidos no combate ao mosquito. “Se alguém encontrar focos do mosquito, podem entrar em contato pelo telefone da zoonoses ou pela Ouvidoria da Saúde, que as equipes serão encaminhadas até o local”, esclarece o médico veterinário e gerente de controle da Zoonoses, Leandro Inglês. Ele ainda destaca que se os moradores preferirem podem levar até a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima da sua residência, deixando seu endereço. A UBS enviará todo o material para o departamento de zoonoses.
A população pode entrar em contato para tirar dúvidas e fazer denúncias pelos telefones 3901-1485 ou 0800-643-9595.
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