“A liquidez do CESCAGE são as mensalidades dos alunos”, assegura novo grupo gestor
Segundo Pereira, a comissão dará continuidade à administração da instituição, sem nenhuma mudança. Ele ressalta que duas comissões do Ministério da Educação estão presentes na instituição avaliando os Cursos de Fisioterapia e Enfermagem. “Sem alteração nenhuma”, disse, informando que as aulas continuam normalmente.
Pereira conta que os coordenadores de cursos estão percorrendo as salas de aula para tranquilizar os alunos sobre o escândalo que envolveu a direção anterior da instituição. “O ensino e as atividades do CESCAGE inerente à sua responsabilidade permanece inalterável”, frisou.
Raimundo Pereira disse que a comissão busca “manter a integridade do CESCAGE”, sem a distinção de funções. A Comissão irá realizar levantamentos sobre a situação administrativa da instituição e deve se reportar ao sócio Fagundes Cunha.
Somente Pereira é funcionário da instituição. Os demais quatro integrantes: Felipe Tozetto Costa, Luciene Aparecida Salto, Osmar Heberle e Edilma Lechmann Maravieski não são funcionários do CESCAGE.
Pereira informa que não haverá problemas com o pagamento de salários e alterações no quadro de funcionários. “A liquidez do CESCAGE são as mensalidades dos alunos. Os mais de três mil alunos permanecem no CESCAGE”, concluiu Raimundo Pereira.
PRISÃO TEMPORÁRIA – Presos desde a última quarta-feira, 22, os quatro acusados de desviar R$ 40 milhões do CESCAGE não devem ganhar a liberdade pelos próximos cinco dias. O delegado do Centro de Operações Policiais Especiais (COPE), Cassiano Aufier pediu a prorrogação da prisão preventiva que venceu ontem. A sócia administrativa, Júlia Streski, a contadora Zilmari Viechinieski, da diretora financeira, Ivete Marcowicz e o consultor, Jorge Karan são acusados de formação de quadrilha, estelionato, lavagem de dinheiro e falsidade documental.
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